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Newsletter diária • 27 jul 2022

 
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Os medos e os planos de contingência que vão na cabeça da secretária de Estado da Proteção Civil

 
 

Edição por Tomás Albino Gomes

Patrícia Gaspar, secretária de Estado da Proteção Civil, é a convidada do último episódio do podcast O Sapo e o Escorpião. A conversa centrou-se, inevitavelmente, nos incêndios, não fosse Portugal o terceiro país da União Europeia com mais área ardida este ano: mais de 60 mil hectares.

"Afinal, o que fez este governo, que ainda por cima tem como primeiro-ministro António Costa, que desde há uma geração ocupa posições de poder e foi ministro da Justiça e da Administração Interna, para travar os fogos?", lança a jornalista Isabel Tavares.

Sobre o tema dos incêndios, falou-se ainda dos fatos utilizados pelos bombeiros no dia-a-dia - que custam entre 150 e 300 euros -, e "não conferem o mínimo de segurança para uma operação de enorme complexidade e de risco elevadíssimo que é o combate a um incêndio florestal", um projeto de medicina no trabalho para bombeiros e a maior distribuição de veículos florestais desde há 20 anos - em oposição aos 12 drones que a Força Aérea adquiriu há um par de anos e que apenas um terço está a funcionar.

Mas Proteção Civil não é apenas combate a incêndios. Por isso, outras catástrofes foram também abordadas neste episódio. Ficámos a saber que existe um plano de contingência para o caso de um avião com 50 toneladas de combustível se despenhar sobre o Hospital de Santa Maria (o que já quase aconteceu), e que esse trabalho foi coordenado por Patrícia Gaspar.

O pior pesadelo da secretária de Estado da Proteção Civil? Um sismo em Lisboa - situação para a qual também há um plano de contingência.

 
 
Manuel Cardoso
 
 

Se a outra crise criou a geração à rasca, que esta sirva pelo menos para ensinarmos a Europa a desenrascar-se. Continuar a ler

 
 
 
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