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Newsletter diária • 31 ago 2022

 
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Paris, 31 de agosto de 1997

 
 

Edição por Alexandra Antunes

Há 25 anos, a 31 de agosto de 1997, Diana, princesa de Gales, morreu num acidente de carro em Paris. Tinha 36 anos.

Divorciada há um ano do herdeiro do trono, o príncipe Carlos, Diana e o seu novo companheiro, o empresário egípcio Dodi al Fayed, foram assediados pela imprensa durante as suas férias de verão de 1997 no Mediterrâneo.

Chegaram a Paris na tarde de 30 de agosto e jantaram naquela noite no hotel Ritz, propriedade de Mohamed al Fayed, pai de Dodi. Depois, tentaram sair discretamente pela porta dos fundos, logo após a meia-noite. Perseguido por paparazzi, o carro, um Mercedes, acabou por bater em alta velocidade contra uma coluna numa passagem subterrânea perto da Pont de l'Alma, na margem norte do rio Sena, em frente à Torre Eiffel.

Fayed e o seu motorista, que tinha um alto nível de álcool no sangue, morreram instantaneamente. O guarda-costas ficou gravemente ferido e Diana foi transferida para o hospital Pitie-Salpetriere onde, após duas horas de cirurgias, acabou por morrer às 04:00 devido a graves ferimentos no tórax.

A rainha Isabel II, o seu marido, o príncipe Filipe, o príncipe Carlos e os seus dois filhos, William (15 anos) e Harry (12 anos), estavam a passar o verão em Balmoral, a residência de férias da monarca na Escócia quando se soube da notícia da morte de Diana.

Assim, a 31 de agosto, o Reino Unido acordou de luto e os londrinos começaram a colocar flores em frente ao Palácio de Buckingham e ao Palácio de Kensington, a residência da princesa.

Com o avançar do dia, cresceu o fervor popular. Fãs da princesa esperaram até onze horas para assinar o livro de condolências.

Dias depois, a 6 de setembro, quase um milhão de pessoas reuniu-se nas ruas para assistir ao cortejo fúnebre em profundo silêncio, quebrado apenas por soluços, lágrimas e toques de sinos. Era o adeus à "princesa do povo".

 
 
Patrícia Reis
 
 

Ó treinadores de bancada, quantos de vós têm formação para assumir um cargo público? E, já agora, quantos foram votar, mas mantêm a queixa permanente? Bom, os que não pagam impostos e fogem das responsabilidades, enquanto cidadãos, não me merecem uma interrogação. Continuar a ler