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Newsletter diária • 07 out 2021

 
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Preços das casas com subidas recorde na zona euro

 
 
No segundo trimestre do ano, os preços das casas tiveram aumentos recorde na comparação homóloga, de 6,8% na zona euro e 7,3% na União Europeia (UE), segundo dados do Eurostat.

De acordo com o gabinete estatístico europeu, este é o maior aumento homólogo desde o quarto trimestre de 2006, na zona euro, e na UE desde o terceiro trimestre de 2007.

Na comparação com o primeiro trimestre do ano, os preços das casas subiram, entre abril e junho, 2,6% na zona euro e 2,7% na UE.

Em 11 Estados-membros, os preços das casas tiveram um aumento homólogo de mais de 10% - com Estónia (16,1%), Dinamarca (15,6%) e República Checa (14,5%) a registarem as maiores subidas. O Chipre apresentou o único recuo (-4,9%).

Na variação trimestral, os preços das casas subiram nos 27 Estados-membros - os principais avanços foram observados na Letónia (6,7%), Eslovénia (4,5%) e Áustria (4,2%). Em Portugal, o indicador aumentou 6,6% na comparação homóloga e 2,2% em cadeia.

  • Hospital de Setúbal com 87 pedidos de demissão
O diretor clínico do Centro Hospitalar de Setúbal (CHS) justificou que o seu pedido de demissão e de mais 86 médicos é um “grito de revolta para a situação desesperante e de rutura em vários serviços” daquele hospital.

O diretor do CHS disse que as urgências, os blocos operatórios, a oncologia e a maternidade são alguns dos serviços em rutura.

Em conferência de imprensa - acompanhado por vários diretores de serviço demissionários, pelo presidente da secção sul da Ordem dos Médicos, Alexandre Valentim Lourenço, pelo secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos, Jorge Roque da Cunha, e pelo Bastonário Miguel Guimarães -, Nuno Fachada garantiu que o Hospital de São Bernardo, tal como está, já “não consegue mais responder à sua população”.

  • Governo e sindicatos da função pública voltam a reunir-se hoje

Depois de uma reunião na segunda-feira, governo e sindicatos voltam a encontrar-se no âmbito da negociação coletiva anual, na qual estão a ser discutidas matérias que constam da proposta de Orçamento do Estado para 2022.

Na primeira reunião, a ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública indicou que em janeiro haverá o aumento do salário mínimo nacional, que atualmente é de 665 euros, que terá também reflexo na Administração Pública, estando ainda prevista a valorização das remunerações de entrada no Estado (cerca de 1.200 euros brutos) para os técnicos superiores.

O Governo e os sindicatos da administração pública voltam hoje a reunir-se no âmbito da negociação coletiva anual, na qual estão a ser discutidas matérias que constam da proposta de Orçamento do Estado para 2022 (OE2022).

Esta é a segunda ronda negocial entre a equipa do Ministério da Modernização do Estado e da Administração Pública e as três estruturas sindicais, depois de, na segunda-feira, as negociações terem arrancado sem que o Governo tenha apresentado uma proposta de aumentos salariais.

"Neste momento, face ao cenário macroeconómico, não estamos a propor [aumentos salariais] e não creio que possamos propor. Agora, naturalmente, que até ao encerramento das negociações pode haver novidades, mas não creio que haja nesta matéria", afirmou então a ministra Alexandra Leitão, no final da primeira ronda negocial. A governante indicou que em janeiro haverá o aumento do salário mínimo nacional, que atualmente é de 665 euros, que terá também reflexo na Administração Pública, estando ainda prevista a valorização das remunerações de entrada no Estado (cerca de 1.200 euros brutos) para os técnicos superiores.

Nos últimos 12 anos apenas em 2020 houve aumentos para todos os trabalhadores da administração pública, de 0,3%, em linha com a inflação.

 
 
Patrícia Reis
 
 

A maioria das mortes deriva directamente de casos de violência doméstica. As relações de intimidade são hostis, à porta fechada. Alimentam-se de medo e de vergonha e, mesmo quando existem pedidos de auxílio, a resposta aos mesmos parece não ser eficaz. Todas as histórias são únicas, não se repetem. Continuar a ler