Somos oito mil milhões
Edição por Alexandra Antunes
O mundo alcançou hoje os oito mil milhões de habitantes, número resultante do crescimento vertiginoso da população durante o século passado, segundo estimativas da Organização das Nações Unidas (ONU).
Mas este grande número faz-se de outros tantos:
Posto isto, é necessário perceber onde está concentrado o crescimento populacional. No presente, a China é o país mais populoso do mundo, mas espera-se que até 2023 seja superada pela Índia — os dois gigantes asiáticos têm cada um mais de 1,4 mil milhões de habitantes. Os Estados Unidos são o terceiro país mais populoso do mundo, com cerca de 337 milhões, seguidos pela Indonésia (275 milhões), Paquistão (234 milhões) e Nigéria (216 milhões).
Segundo as previsões, é esperado que mais da metade do aumento populacional entre 2022 e 2050 ocorra apenas na República Democrática do Congo, Egito, Etiópia, Índia, Nigéria, Paquistão, Filipinas e Tanzânia.
Por outro lado, espera-se também que, no mesmo período, a população de 61 países ou áreas diminua em pelo menos 1% devido às baixas taxas de natalidade.
Para já, a ONU afirma que a marca de 8 mil milhões é um momento para comemorar e não para alarmismos por sermos tantos: vivemos num mundo com maior esperança média de vida, menos mortes maternas e infantis e sistemas de saúde cada vez mais eficazes — embora ainda não em todos os países.
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