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Newsletter diária • 01 jul 2022

 
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Tem a palavra o PSD

 
 

Edição por Tomás Albino Gomes

O 40.º Congresso do PSD arranca hoje, no Porto, com a primeira intervenção de Luís Montenegro e a última de Rui Rio, e ainda com ecos da primeira grande polémica do atual Governo, centrada no futuro aeroporto.

A reunião magna tem arranque marcado para as 21h00 e o primeiro momento forte será o discurso de despedida do ainda presidente Rui Rio, que deverá fazer um balanço dos quatro anos e meio de liderança do partido.

Logo em seguida, o Congresso ouvirá a primeira intervenção de fundo do presidente eleito, Luís Montenegro, que, tradicionalmente, é focada na apresentação da proposta de estratégia global, intitulada “Acreditar”.

A moção contém compromissos como o lançamento do Movimento Acreditar, uma espécie de estados gerais para elaborar o programa eleitoral até 2024, e define o posicionamento do PSD como partido líder de todo o espaço não-socialista, sem afastar em absoluto a possibilidade de entendimentos futuros com o Chega.

Desde 28 de maio, o 19.º presidente eleito do PSD tem estado praticamente em silêncio, e guarda, por enquanto, recato sobre quem vai levar para os órgãos dirigentes que serão eleitos no domingo.

Até agora, nenhum nome está confirmado e apenas Hugo Soares é apontado como provável secretário-geral, uma vez que tem sido ele a fazer a transição com o ainda detentor do cargo, José Silvano.

O primeiro dia de trabalhos terminará com a apresentação de parte das 19 propostas temáticas, ficando os discursos das restantes figuras do partido reservados para sábado.

Nesse dia, é aguardada a intervenção do candidato derrotado nas últimas diretas, Jorge Moreira da Silva, que não irá integrar qualquer lista ao Conselho Nacional, tal como o seu diretor de campanha, Carlos Eduardo Reis

O 40.º Congresso do PSD vai decorrer até domingo no Pavilhão Rosa da Mota, no Porto.

 
 
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