Em declarações à agência Lusa, o presidente da APG/GNR, César Nogueira, apontou que "o serviço de 112 do Porto deveria ter 60 operacionais, mas atualmente só conta com 46".

Ainda de acordo com a mesma fonte, estão a ser feitos três turnos diários, cada um com seis ou oito pessoas, quando todos, aponta a associação, "deveriam ter 12 operacionais".

"Aliás é por causa disso que existem 12 postos de trabalho no serviço. Isto foi criado no final do ano passado. Naturalmente que nas férias e numa fase em que há incêndios o caos é maior", disse César Nogueira.

A agência Lusa procurou obter uma reação junto do Ministério da Administração Interna, que remeteu para a Polícia de Segurança Pública (PSP). No entanto, esta força policial apontou que não faria comentários sobre o tema.