De acordo com a agência de notícias espanhola EFE, as investigações continuam sendo que o número definitivo de desaparecidos ainda não foi determinado até porque os bombeiros ainda preparam o acesso ao interior do prédio destruído.

No Posto de Comando Avançado situado junto ao edifício sinistrado, a presidente da Câmara de Valência, María José Catalá, e a delegada do Governo na Comunidade Valenciana, Pilar Bernabé, indicaram que no edifício viviam cidadãos estrangeiros.

Relativamente às pessoas feridas neste incidente, foram tratadas 15, seis das quais permanecem hospitalizadas (cinco bombeiros) mas ”não correm perigo de vida”, segundo o presidente da Generalitat, Carlos Mazón, que decretou três dias de luto em toda a Comunidade Valenciana.

As vítimas mortais ainda não foram identificadas e foram instalados dois pontos de assistência: um para atender os familiares das pessoas desaparecidas e outro para ajudar as pessoas que perderam as casas no incêndio.

Segundo as autoridades, 36 residentes do edifício afetado passaram a noite num hotel.

Hoje, o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, deve deslocar-se a Valência para se se informar de “pormenores do incêndio” disseram à EFE fontes do Executivo.