Um agente prisional foi feito refém durante o tumulto, tendo sido libertado pouco antes de os presos entregarem as armas que tinham em seu poder e negociarem a entrada das forças de segurança no presídio estadual António Amaro Alves, em Rio Branco, disseram fontes oficiais citadas pela Agência Brasil.

“Acredito que tenha sido uma tentativa de fuga. [Os presos] tiveram acesso a algumas armas e tentaram fugir”, disse o coronel Paulo Cézar Gomes da Silva, à agência brasileira.

Segundo o governo do Acre, 26 presos iniciaram a rebelião na quarta-feira no momento em que os polícias prisionais inspecionavam um dos pavilhões da prisão.

O motim acabou por se espalhar por praticamente toda a prisão de segurança máxima.

As autoridades deslocaram-se ao local para identificação dos corpos.