Num comunicado hoje divulgado, o INE precisa que, neste período, as habitações existentes registaram uma taxa de variação dos preços de 9,7%, superior à das habitações novas (5,7%).

Em cadeia, o IPHab aumentou 1,3% no primeiro trimestre face ao trimestre anterior, contra 1,1% no trimestre precedente.

A categoria das habitações existentes registou um crescimento dos preços superior ao das habitações novas, 1,6% e 0,5%, respetivamente.

Entre janeiro e março, foram transacionadas 34.493 habitações, menos 20,8% que no mesmo período de 2022, contra -16,0% no trimestre anterior e a uma redução em cadeia de 10,5%.

O valor das habitações transacionadas totalizou 6.900 milhões de euros no primeiro trimestre, menos 15,2% do que no mesmo período de 2022.

O INE adianta que no primeiro trimestre de 2023, as aquisições de habitação pelo setor institucional das Famílias corresponderam a 29.280 unidades (84,9% do total), as quais perfizeram um total de 5.800 milhões de euros (83,9% do total).

Neste período, 7,2% dos alojamentos transacionados (2.492 unidades) foram adquiridos por compradores com um domicílio fiscal fora do território nacional, percentagem que sobe para 12,7% se for considerado o valor transacionado, informa ainda o INE.