Oito iraquianos da uma mesma família poderão ser condenados à morte pela participação na execução de 370 pessoas quando faziam parte do grupo terrorista do autodenominado Estado Islâmico (EI).

A Justiça iraquiana revela esta quarta-feira que os oito homens admitiram ter participado em execuções sumárias realizadas em Khasfa, norte do Iraque, onde foi encontrada uma das maiores fossas comuns do país.

Khasfa fica a oito quilómetros a sul de Mossul, a cidade que, à época, foi declarada capital do califado pelo EI no Iraque.

As pessoas executadas pelos extremistas eram civis e integrantes das forças de segurança, segundo o Conselho Superior da Magistratura.