De acordo com o ministro italiano do Desenvolvimento Económico, Carlo Calenda, que presidiu à reunião que decorreu hoje em Roma, os Estados Unidos apresentaram uma “posição de reserva” face aos compromissos acordados sobre o clima em Paris, portanto não foi possível assinar uma declaração conjunta.

A Itália, que juntamente com os EUA, Japão, Alemanha, França, Grã-Bretanha e Canadá constituem o G7 da Energia, decidiu então não propor uma declaração conjunta, já que não seria assinada pela maior economia mundial, acrescentou o ministro italiano, citado pela AFP.

No final de março, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que “até ao final de maio” tomará uma posição sobre o acordo de Paris sobre as alterações climáticas, que juntou mais de 190 países.