Jerónimo de Sousa, que falava aos jornalistas no final de uma audiência no Palácio de Belém, em Lisboa, ressalvou, porém, que o partido está ainda "em fase de avaliação" e não quis declarar já o seu sentido de voto.

"Mas, de qualquer forma, quero reafirmar que o nosso ponto de partida será o objetivo que o CDS tem com esta moção que, como digo, não tem nada a ver com a preocupação dos incêndios", acrescentou.

Segundo o secretário-geral do PCP, "o CDS não está interessado na resolução dos problemas da floresta, dos incêndios, está a fazer um exercício - com o direito constitucional que lhe é reconhecido, obviamente - político e partidário que não tem nada a ver com aquilo que é fundamento para a apresentação, que é a questão dos incêndios em Portugal".