"Esta universidade caminha ao ritmo da Europa, e, por vezes, em diferentes domínios, dita o seu ritmo à Europa", afirmou, no início da cerimónia de atribuição do seu doutoramento 'honoris causa'.

No seu entender, a Universidade de Coimbra inspirou "as maiores mentes e espíritos da Europa e abre largamente os seus braços a todos os que vêm de fora", como, por exemplo, os alunos do Brasil, "um país irmão de Portugal".

Ao acolher "alunos de mais de uma centena de países", a Universidade de Coimbra "demonstra bem a abertura e o espírito" que tem, considerou.

"São artesãos da paz, porque acolhem os outros de braços abertos, como me acolhem hoje, e sinto-me orgulhoso por ter sido acolhido por todos e por ser doutor pela vossa universidade", acrescentou.

Jean-Claude Juncker disse estar emocionado por se encontrar em Portugal, onde se sente em casa.

"Sinto-me em casa porque venho de um país, o Luxemburgo, onde 20% da população é portuguesa. Por isso, tenho nos ouvidos a música, o fado, o dialeto que consigo distinguir sem verdadeiramente o entender", admitiu.

O antigo primeiro-ministro do Luxemburgo congratulou-se por se tornar doutor ‘honoris causa' na "velha e nova" Universidade de Coimbra, "cuja reputação mundial é já reconhecida".

"Nunca fiz, aquando dos meus estudos, o doutoramento, porque sempre disse para mim próprio que um dia me tornaria doutor ‘honoris causa' da Universidade de Coimbra", afirmou.

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