“Não temos provas evidentes de que tenham vindo daquela unidade. Estamos a analisar com mais detalhe para determinar com certeza que as chamadas não vieram do submarino”, disse Gabriel Gonzalez, responsável pela base naval de Mar del Plata.

No sábado, bases navais da Argentina anunciaram terem recebido contactos por telefone-satélite que poderiam ter sido feitos a partir do submarino militar argentino Ara San Juan.

Nas buscas, a Marinha argentina conta com mais apoios internacionais, nomeadamente do Chile, Brasil, Estados Unidos, Inglaterra, Colômbia, Uruguai e Peru que se ofereceram para reforçar a operação.

No entanto, as condições meteorológicas têm dificultado as operações de busca por causa de ondas com seis a oito metros de altura.

O submarino militar argentino ARA San Juan, com 44 pessoas a bordo, reportou pela última vez a sua posição na madrugada de quarta-feira, pelo que, passado algum tempo sem comunicação com o aparelho, a Armada decidiu ativar, na quinta-feira, o protocolo de busca.

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