A medida vem na sequência do apresamento pela Rússia, no domingo, de três navios da Armada da Ucrânia no mar Negro.

O estado de exceção estará em vigor até 25 de janeiro de 2019, embora possa ser levantado a qualquer momento, segundo explicou o Conselho de Segurança Nacional e Defesa da Ucrânia.

O decreto presidencial, que não se traduz na mobilização obrigatória de tropas, terá ainda de ser aprovado pelo Rada Suprema, o parlamento da Ucrânia.