O líder do executivo, que também foi presidente da Câmara de Lisboa, sublinhou que, “em sucessivos quadros comunitários, as autarquias têm provado bem a sua capacidade de executar” os fundos europeus.

“Não digo isto por ter sido oito anos presidente de Câmara”, frisou, argumentando que as autarquias estão “próximas das necessidades específicas de cada um” e têm “melhores condições”, quer para perceber o que é necessário, quer para resolver “mais depressa e com melhor acompanhamento a execução das obras”.

António Costa falava durante a cerimónia de inauguração da primeira fase das obras de ampliação e requalificação do Centro Escolar de Porto de Mós.

Durante o discurso, o primeiro-ministro sublinhou que a visita que hoje faz por vários distritos do país a obras apoiadas por fundos europeus visa demonstrar que o Governo conseguiu “descongelar os fundos comunitários que estavam congelados”.

Isso foi possível, realçou, graças ao empenho do Ministério do Planeamento e das Infraestruturas e das comissões de coordenação e desenvolvimento regional, que conseguiram “pôr no terreno, nas empresas, nas autarquias, este dinheiro que a Europa disponibilizou para investir” e que não estava a ser utilizado.

Na cerimónia de inauguração do Centro Escolar de Porto de Mós, esteve também presente o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, que enalteceu a importância da requalificação das escolas, que são “muito mais do que o património” edificado.

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