A proposta, que foi decidida por voto secreto, teve 68 votos contra, 47 a favor e um voto nulo.

O antigo presidente do Governo Regional da Madeira insistiu na votação do texto por entender que deveria ficar “para memória futura” esta decisão.

O adiamento das diretas também era a “posição de princípio” de Rui Rio, que tem defendido ser “um absurdo” que o PSD esteja em disputa interna de vésperas de legislativas.

No último Conselho Nacional, realizado em 14 de outubro, o presidente do PSD formalizou mesmo uma proposta para suspender o calendário eleitoral interno para depois de se esclarecer se o Orçamento do Estado era ou não aprovado. A proposta acabaria rejeitada (por braço no ar) com 71 votos contra, 40 a favor e 4 abstenções.