Num comunicado enviado às redações, o SEF adianta que está em causa a “prática dos crimes de peculato, fraude eletrónica e comercial, lavagem de dinheiro e associação criminosa”, que terão ocorrido durante 2022.

A residir em Portugal, os suspeitos alegadamente criaram uma empresa – sediada no Brasil e com escritórios em Lisboa – “com o intuito de atrair investimentos para falsos negócios na Bolsa de Valores”.

Os suspeitos vão agora ser alvo de interrogatório judicial no Tribunal da Relação de Lisboa para a aplicação das medidas de coação, tendo em vista a posterior extradição para o Brasil.