“Nós não queremos que as coisas cheguem a um conflito militar”, disse Tillerson acrescentando que se a Coreia do Norte incrementar “as ameaças”, as opções passam a ser militares.

“Se eles [Coreia do Norte] elevarem a ameaça através do programa de armamento a um nível que, acreditamos, pode obrigar a uma ação [militar], então essa opção fica em cima da mesa”, afirmou o secretário de Estado norte-americano que se encontra de visita à Coreia do Sul.