A maior parte das vítimas, entre elas três meninos, morreu fuzilada ou decapitada pelos jihadistas que controlaram a cidade durante dez meses. Os restos dos soldados e milicianos leais ao regime foram levados para o hospital militar de Homs e alguns já foram identificados. A 27 de março, o exército sírio, apoiado por milicianos pró-regime e pela aviação russa, expulsou os jihadistas de Palmira, província de Homs (centro), conhecida como a pérola do deserto pelos seus tesouros arqueológicos, que foram destruídos em parte.