"O futebol é um mundo de paixões e rivalidades, mas temos que saber separar os criminosos de adeptos. O papel do Estado é importante e temos tido reuniões constantes com a polícia e com os grupos organizados. Todas as nossas claques são legalizadas", começou por afirmar no terceiro congresso ‘The Future of Football’, que termina hoje no Estádio José Alvalade, em Lisboa.

Bruno de Carvalho lembrou que o Sporting tem " várias campanhas a decorrer contra a pirotecnica e feito um trabalho muito preventivo”.

“Mas também não digo que os adeptos do Sporting não têm cometido os seus excessos”, admitiu.

O presidente ‘leonino’ lembrou que o clube "tem adeptos que não podem entrar no estádio, salientando que há "linhas" que não podem ser ultrapassadas entre dirigentes.

"Nós [Sporting] já temos vários adeptos que não podem entrar no Estádio de Alvalade. Um presidente dizer que sou aldrabão ou que não gosto daquela cor faz parte do mundo do futebol. O que não faz parte é atravessarmos as linhas da morte e nós dirigentes não podemos ultrapassá-las", explicou.

Para o líder do Sporting, "o mundo da sociedade tem duas palas e ausência de visão periférica", lamentando que os "ódios levem à violência".

Ainda assim, Bruno de Carvalho defende que "as intervenções dos presidentes servem para tirar algum drama e ‘pressão da panela’, reiterando ainda o a necessidade de "recolocar valores e princípios" no futebol.

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