De acordo com a informação hoje divulgada pelo executivo comunitário, em causa está uma “abordagem global para reforçar a luta da UE contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo”, que se traduz em “medidas concretas que a Comissão aplicará ao longo dos próximos 12 meses para melhor aplicar, supervisionar e coordenar as regras” comunitárias.
Reconhecendo “falhas estratégicas nos seus regimes de combate ao branqueamento de capitais […], que constituam uma ameaça significativa para o sistema financeiro da UE”, a Comissão Europeia lança agora este plano de ação, que contém seis pilares para assegurar uma “maior eficácia das regras”, dando por exemplo mais poderes à Autoridade Bancária Europeia (ABE) para monitorizar a implementação das normas comunitárias pelos Estados-membros.
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