"Até agora, não vimos qualquer desescalada no terreno, nenhuns sinais de redução da presença militar russa nas fronteiras com a Ucrânia, mas vamos continuar a monitorizar e a seguir atentamente o que a Rússia está a fazer. Mas os sinais que chegam de Moscovo, relativamente à vontade de prosseguir os esforços diplomáticos, dão alguma razão para um otimismo cauteloso", declarou Jens Stoltenberg.

O secretário-geral da Aliança Atlântica falava numa conferência de imprensa no quartel-general da NATO, em Bruxelas, de projeção de uma reunião de ministros da Defesa da organização que vai decorrer entre quarta e quinta-feira, e na qual Portugal estará representado pelo ministro João Gomes Cravinho.

ACC // SCA

Lusa/Fim