A decisão foi aprovada pelo Conselho de Administração, por unanimidade.

A possibilidade de recuperar o controlo da Avtovaz, na qual detinha 67,69% do capital, e que está agora nas mãos do Instituto Central de Investigação e Desenvolvimento de Automóveis e Motores (NAMI), está prevista no contrato de venda "em certos períodos" durante esses seis anos.

O construtor automóvel francês tinha indicado, num comunicado, que, como anunciado a 23 de março quando suspendeu as atividades na Rússia, segundo maior mercado depois de França, devido à invasão da Ucrânia, vai incorporar nas contas um ajustamento correspondente ao valor destes ativos.

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