O primeiro-ministro, António Costa, assegurou hoje, no Porto, que nunca comentará qualquer atuação de um Presidente da República com quem tenha trabalhado por considerar que "é uma questão de sentido de Estado".
Dirigentes socialistas contactados pela agência Lusa são unânimes em criticar a "falta de sentido de Estado" do antigo Presidente da República Cavaco Silva pelas considerações negativas que faz dos políticos com quem privou nos seus mandatos presidenciais.
Ao longo dos quatro anos de Governo PSD/CDS-PP, Passos Coelho ameaçou demitir-se mais do que uma vez, hipótese que o então Presidente da República recusou, argumentando que o primeiro-ministro “não podia abandonar o navio”.
A “demissão irrevogável” de Paulo Portas, em julho de 2013, do governo PSD/CDS-PP, foi incompreensível e “absolutamente inaceitável” e teve como propósito destruir a credibilidade da ministra das Finanças, revela o ex-Presidente da República Cavaco Silva.
A mestria com que o primeiro-ministro gere a conjuntura política e “empurra para a frente” os problemas da economia convenceram há dois anos o antigo Presidente da República Cavaco Silva de que António Costa completaria a legislatura.
O antigo Presidente da República Cavaco Silva apelou a que, no quadro da descentralização de competências para as autarquias, "a escola seja assumida como centro da vida em comunidade", com envolvimento também das famílias, instituições e empresas.
O “completo absurdo” da “demissão irrevogável” de Paulo Portas, “o parto” da geringonça e o processo de escolha da procuradora-geral da República são alguns dos temas do segundo volume das memórias do antigo Presidente da República Cavaco Silva.
O ex-Presidente da República Cavaco Silva afirma ter aceitado desempenhar o "papel de intermediário" entre José Sócrates e Passos Coelho, aquando na negociação com a ‘Troika’, em 2011, para "evitar uma crise política".
O ex-Presidente da República Cavaco Silva marcou hoje presença na cerimónia de inauguração do ‘campus’ de Carcavelos da Universidade Nova de Lisboa, mas deixou o local antes do discurso do chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa.
Um diário inédito de José Saramago, do ano em que ganhou o Prémio Nobel, um novo romance de Richard Zimler e o segundo volume das memórias de Cavaco Silva são algumas das novidades da Porto Editora, hoje anunciadas.
O antigo Presidente da República Cavaco Silva considerou hoje que o país "precisa de mais crianças" e referiu que os poderes públicos devem criar condições para que os casais tenham mais filhos.
O presidente do PS afirmou-se hoje "satisfeito" por saber que o ex-chefe de Estado Cavaco Silva não vota em alguns partidos só por causa da questão da eutanásia, salientando, que na democracia representativa o parlamento é soberano.
O antigo Presidente da República Cavaco Silva considerou a legalização da eutanásia “a decisão mais grave” para a sociedade portuguesa que o parlamento pode tomar, apelando a que nas próximas eleições não se vote nos partidos que forem favoráveis.
O ex-Presidente da República Cavaco Silva aconselhou serenidade ao debate sobre a situação política em Itália, sublinhando que os partidos populistas vencedores das eleições "corrigiram, durante a campanha, as suas posições anti-europeístas".
O primeiro-ministro considerou hoje que o relacionamento do Governo com o Presidente da República "é sempre igual, de solidariedade institucional", seja com o anterior, Cavaco Silva, seja agora com Marcelo, mas também "com o próximo".
O ex-primeiro-ministro Cavaco Silva fez hoje um “exercício de memória” sobre os primeiros dez anos de adesão à CEE, quando Portugal foi, disse, “bom aluno”, e evitou falar sobre o novo líder do PSD, Rui Rio.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, agradeceu ao seu antecessor, Aníbal Cavaco Silva, o “impulso decisivo” que deu à Fundação Serralves, no discurso de encerramento do Conselho de Fundadores da instituição.
O antigo Presidente da República Aníbal Cavaco Silva lembrou hoje o empresário Belmiro de Azevedo como “uma personalidade marcante e uma voz livre”, considerando que a economia portuguesa “beneficiou enormemente” com a sua ousadia e visão.
Ex-presidente da República recusou nesta quarta-feira comentar os resultados das eleições autárquicas, admitindo que nem sequer votou por ter estado ausente do país num casamento. À margem da apresentação de um livro de economia, Cavaco Silva falou ainda sobre Pedro Passos Coelho.
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, afirmou que o Governo "demorou duas semanas a dar razão" ao ex-Presidente da República Cavaco Silva e defendeu que "as retóricas mentirosas" têm um prazo de validade curto.
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, encerra a Universidade de Verão do partido, que ficou este ano marcada pelas declarações do ex-Presidente da República Cavaco Silva e do eurodeputado social-democrata Paulo Rangel.
O vice-presidente do PSD Marco António Costa considerou hoje inaceitáveis e inapropriadas as reações de partidos da esquerda à intervenção de Aníbal Cavaco Silva, afirmando que constituem uma tentativa de silenciar o ex-Presidente da República.
O primeiro-ministro, António Costa, considerou hoje ser “natural” que o ex-Presidente da República, Cavaco Silva, “tenha agora saudades do palco” depois de ter estado tanto tempo politicamente ativo.
O PS acusou hoje o ex-Presidente da República, Cavaco Silva, de falta de sentido de Estado e lamentou que quando estava em Belém não tivesse "piado mais" na defesa dos portugueses.