O Governo anunciou hoje que durante a noite foram assegurados 48 abastecimentos para os aeroportos de Lisboa e Faro e para os Hospitais de Portimão e Olhão em veículos conduzidos por elementos da GNR e da PSP.
Em Castelo Branco, às 13:00, apenas um posto de abastecimento de combustível, situado na zona industrial, ainda tinha gasóleo, mas a funcionária afirmou à Lusa não saber quanto tempo ainda duraria, devido à fila de viaturas que aguardava abastecimento.
A Galp está a pedir aos clientes abastecidos por GPL que poupem no consumo de gás, devido à greve dos motoristas de matérias perigosas que decorre desde as 00:00 horas de segunda-feira.
A Confederação do Turismo de Portugal (CTP) considera que a greve dos motoristas de matérias perigosas vai trazer um impacto negativo ao setor e à economia nacional, sobretudo nesta época, apelando para um entendimento rápido.
A Prio informou hoje que quatro camiões de combustível vão sair das suas instalações, na Gafanha da Nazaré, em Aveiro, pelas 14:00, para abastecer a sua rede de postos.
As empresas de transportes rodoviários têm combustível para, “no limite, dia e meio”, avançou à Lusa o presidente da Associação Nacional de Transportadores Rodoviários de Pesados de Passageiros (ANTROP), Luís Cabaço Martins.
Industriais de alimentos para animais afirmaram hoje que explorações pecuárias podem ficar sem rações na quinta-feira, se não for resolvida a crise dos combustíveis, e interpelam o primeiro-ministro "a solucionar a situação com a maior brevidade possível".
A ANA - Aeroportos confirmou hoje que o fornecimento de combustível foi retomado no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, e no de Faro, mas ainda aquém das necessidades diárias habituais.
Os primeiros sete camiões cisterna, que vão cumprir os serviços mínimos de abastecimento, já saíram da Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, escoltados pela GNR.
As autarquias estão preparadas para a greve dos transportadores de combustível "na medida do possível", uma vez que a paralisação foi "inopinadamente desencadeada", disse hoje o presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), Manuel Machado.
A Rodoviária do Oeste admitiu hoje reduzir os serviços ao mínimo nos próximos dias, para garantir o transporte de alunos no regresso às aulas, se a greve dos motoristas de matérias perigosas se prolongar.
A Transportes Sul do Tejo (TST) informou hoje que estão a ser suprimidos alguns serviços da empresa devido à falta de combustível, explicando que as ligações continuarão a ser reduzidas até que as reservas se esgotem.
A Altice Portugal anunciou hoje ter acionado o Gabinete de Crise com um plano preventivo de contingência para, perante a crise energética, garantir a normalidade das telecomunicações e serviços de interesse público como TDT, SIRESP e 112.
No posto de combustível da Campeã, concelho de Vila Real, vendeu-se tanto combustível num dia como numa semana por causa da grande afluência de condutores receosos com a greve dos camionistas que transportam materiais perigosos.
A Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (Apetro) afirmou hoje à Lusa que não foi ainda retomado o abastecimento dos postos de combustível, apesar da requisição civil, e que já há marcas “praticamente” com a rede esgotada.
O sindicato que convocou a greve dos motoristas de matérias perigosas acusou hoje a Associação Nacional de Transportadores Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) de estar a prejudicar as negociações com o Governo e apelou para que haja “bom senso”.
A presidente do CDS-PP usou hoje a tática das perguntas curtas sobre o que está o Governo a fazer na crise nos combustíveis e acusou o primeiro-ministro de andar “sempre a correr atrás do problema”.
A greve dos motoristas de matérias perigosas está a “passar ao lado” das gasolineiras da zona raiana de Elvas e Campo Maior (Portalegre) e o segredo está na tradição da população abastecer no outro lado da fronteira.
A greve dos motoristas de matérias perigosas, que começou na madrugada de segunda-feira, foi hoje levantada. Governo anunciou um acordo entre ANTRAM e o Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP), que a convocou. Fazemos um apanhado dos últimos temas sobre a já apelidada "crise d
O primeiro-ministro admitiu hoje alargar os serviços mínimos, decretados na sequência da greve dos motoristas de matérias perigosas, e adiantou que o abastecimento de combustível está “inteiramente assegurado” para aeroportos, forças de segurança e emergência.
O sindicato que convocou a greve dos motoristas de matérias perigosas disse hoje que a adesão é total e estima que os transportes públicos esgotem os 40% do abastecimento de combustível de Lisboa e Porto previstos nos serviços mínimos.
Os serviços mínimos decretados por causa da greve dos motoristas de matérias perigosas abrangem 40% das operações normais de abastecimento de combustíveis aos postos da Grande Lisboa e Grande Porto, segundo o despacho publicado em Diário da República.
O Governo esteve reunido com responsáveis do Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) e da Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) para tentar pôr fim à greve dos motoristas. À saída da reunião, Gustavo Paulo Duarte, Presidente da ANT
O Aeroporto do Porto não está a sentir os efeitos da greve nacional dos motoristas de matérias perigosas, dado ser abastecido por 'pipeline' diretamente da Refinaria de Leça da Palmeira, em Matosinhos, confirmou hoje à Lusa fonte da Petrogal.