Um grupo de investigadores portugueses descobriu que uma proteína presente em aglomeração no cérebro dos doentes com Parkinson sofre uma alteração química que, se for controlada, poderá atrasar a progressão da doença ou tratar alguns sintomas.
O neurologista Joaquim Ferreira defendeu hoje que os serviços e os profissionais de saúde têm de adaptar-se para responder às necessidades dos doentes de Parkinson com abordagens terapêuticas mais multidisciplinares e integradas.