A Ordem dos Enfermeiros (OE) responsabilizou hoje a Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (SNS) pelo aumento da mortalidade e pela “situação caótica” vivida atualmente nas urgências e internamentos nos hospitais do país.
O secretário-geral do PCP anunciou hoje em Lisboa que os comunistas vão apresentar "em breve" propostas para aumentos salariais dos profissionais do setor da saúde no sentido de promover o seu "regresso" ao Serviço Nacional de Saúde.
O dirigente do PS Manuel Pizarro defendeu hoje que as críticas da direita ao SNS têm como objetivo abatê-lo e considerou que a única maneira de o preservar é através de uma vitória socialista nas legislativas.
O tempo médio de espera para doentes urgentes ultrapassava, às 22:00 de hoje, as sete horas nos hospitais Beatriz Ângelo, em Loures, e Santa Maria, em Lisboa.
A Direção-Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS) aprovou a criação de serviços integrados de cuidados paliativos nas unidades do SNS e o plano de ação para garantir o acesso a estes cuidados.
O tempo médio de espera para doentes urgentes ultrapassava, às 18:00 de hoje, as 10 horas no hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra), e era de quase 06 horas no Santa Maria, em Lisboa.
A urgência médico-cirúrgica do hospital de Mirandela, distrito de Bragança, mantém-se encerrada em janeiro e está sem escalas para o serviço, disse hoje a porta-voz do Movimento Médicos em Luta, Susana Costa.
A diretora da Urgência do Hospital de São Bernardo, em Setúbal, informou os médicos de que não deveriam admitir “doentes triados com prioridade verde”, mas a aplicação desta regra depende de um protocolo com os centros de saúde.
O número de utentes sem médico de família atribuído aumentou 9,8% durante o ano de 2023, passando de 1.570.018 em janeiro para 1.724.859 em dezembro, indica o portal da transparência do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O tempo médio de espera para doentes urgentes ultrapassava, às 22:00 de hoje, as 13 horas no hospital Beatriz Ângelo, em Loures, e as mais de 06 horas no Fernando Fonseca (Amadora-Sintra) e São Francisco Xavier.
O tempo médio de espera para doentes urgentes ultrapassava às 18:00 de hoje as 11 horas no hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra), com uma lista de espera de 48 pessoas.
O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) anunciou hoje o reforço de medidas para aliviar a pressão no serviço de urgência depois de na terça-feira ter registado mais de 700 atendimentos.
O ministro da Saúde disse hoje que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) está a fazer um esforço "muito grande" para atender nas melhores condições possíveis os portugueses que recorrem aos serviços de urgência.
A coordenadora do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua, afirmou hoje que a situação do Serviço Nacional de Saúde (SNS) é muito frágil e que só se mantém com o esforço de muitos profissionais.
O tempo médio de espera para doentes urgentes era de 15 horas e 46 minutos às 10:00 de hoje no Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra), onde 45 pessoas aguardavam atendimento, segundo os dados do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O tempo médio de espera para doentes urgentes ultrapassava às 09:00 de hoje as 15 horas no Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra) e 39 doentes aguardavam atendimento, indicam dados do Portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS) divulgou na segunda-feira que vão estar a funcionar 43 serviços de urgência de ginecologia e obstetrícia durante o primeiro trimestre do ano, dos quais 28 “em funcionamento ininterrupto”.
Os tempos médios de espera para doentes urgentes ultrapassavam, às 11:00 de hoje, as 13 horas no hospital de Penafiel e as nove horas no Hospital Amadora-Sintra, segundo dados do Portal do Serviço Nacional de Saúde.
Os tempos médios de espera para doentes urgentes nos hospitais da região de Lisboa variavam às 07:20 de hoje entre mais de 12 horas no Amadora-Sintra e uma hora e meia no Garcia de Orta.
Cerca de 190 centros de saúde vão estar hoje a funcionar em horário complementar para diminuir a pressão sobre os serviços de urgência, à semelhança do que aconteceu no fim de semana do Natal.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) atribuiu hoje os constrangimentos em centros de saúde com horário alargado este fim semana, por falta de médicos, à falta de um planeamento atempado por parte do Ministério da Saúde.
Os tempos médios de espera para doentes urgentes nos hospitais da região de Lisboa variavam às 22:00 de hoje entre as mais de 5 horas, no Fernando Fonseca (Amadora-Sintra), e as 01:30, no São José.
O Hospital das Forças Armadas vai receber a partir de hoje doentes dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde, no âmbito do Plano de Contingência para as Temperaturas Extremas Adversas, anunciaram as respetivas direções.