O Teatrão, de Coimbra, vai assinalar os 25 anos de existência como companhia este ano com uma reflexão sobre o poder, com espetáculos a partir de textos de Shakespeare, Mauricio Kartun e Afonso Cruz.
A comédia “Muito barulho por nada”, que se estreia esta quarta-feira no Teatro do Bairro, em Lisboa, culmina as três tragédias de Shakespeare encenadas por Luís Moreira dedicadas à crueldade humana, disse o próprio à agência Lusa.
O espetáculo "Overload", estreado no Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, em outubro de 2017, venceu o prémio Ubu de Melhor Espetáculo de Teatro de 2018, foi hoje anunciado.
O Teatro Académico de Gil Vicente (TAGV), em Coimbra, começa 2019 com espetáculos dos humoristas Bruno Nogueira e Salvador Martinha e concertos de Scott Matthews e Birds Are Indie, anunciou hoje a instituição.
A peça "E todas as crianças são loucas", primeira obra do novo coletivo As Crianças Loucas, abre no dia 11 o ciclo "Recém-Nascidos", que o Teatro Nacional D. Maria II acolhe pela quarta vez, em Lisboa.
Um retrato crítico da sociedade vitoriana é como Ricardo Neves-Neves define "Alice no País das Maravilhas", que o ator e encenador adaptou da obra de Lewis Carroll e que esta quinta-feira estreia no Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa.
Um retrato crítico da sociedade vitoriana é como Ricardo Neves-Neves define "Alice no País das Maravilhas", que o próprio adaptou da obra de Lewis Carroll e que dia 27 se estreia no Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa.
Dez livros sobre teatro vão ser editados na coleção “Livrinhos de teatro”, uma edição conjunta dos Artistas Unidos e da Cotovia que já ultrapassa 100 volumes.
A tensão entre o lado animal e o civilizacional do ser humano e as formas de poder e opressão são questões da peça “A casa de Bernarda Alba”, de García Lorca, que o Teatro Ibérico tem em cena até sábado, em Lisboa.
A dupla de atores e dramaturgos italianos Daria Deflorian e Antonio Tagliari apresenta, de sexta-feira a domingo, a peça "Il cielo non è un fondale" ("O céu não é um pano de fundo"), no Teatro S. Luiz, em Lisboa.
O grupo de teatro Alma Lusa, da Associação Portuguesa de Manitoba, em Winnipeg (oeste), estreou sábado a peça A Menina Feia, a "melhor forma de promover" a língua portuguesa no Canadá.
O dramaturgo francês Mohamed El Khatib apresenta, entre hoje e 7 de dezembro, “Acabar em Beleza”, “C’est la vie” e “Moi, Corinne Dadat”, no Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, e no Teatro Municipal Rivoli, no Porto.
O impacto do pensamento fundamentalista na sociedade atual é um dos temas da peça “O mártir”, de Marius von Mayenburg, que a Companhia de Teatro de Almada estreia na sexta-feira, no Teatro Municipal Joaquim Benite, em Almada.
A obra “A ilha de Sacalina”, de Anton Tchekhov, serviu de base à peça “À volta o mar, no meio o inferno” que A Barraca estreia esta quarta-feira, no Cinearte, em Lisboa.
A companhia de teatro Mala Voadora celebra este mês 15 anos de atividade, e cinco do espaço aberto no Porto, continuando a questionar a missão artística, entre o trabalho como criadores e como programadores.
Os "cinco nãos" do Estado Novo, os valores indiscutíveis da ditadura, deram a Pedro Gil a matéria da peça "D. Juan Esfaqueado Na Avenida da Liberdade", que se estreia na quarta-feira, no Teatro Municipal S. Luiz, em Lisboa.
A Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural de Lisboa (EGEAC) estima um crescimento do número de visitantes em quase todos os equipamentos que estão sob a sua alçada, referem os instrumentos de gestão previsional para 2019.
A peça "Bella Figura", que se estreia no dia 2 de novembro, no Porto, expõem em palco as relações humanas de "uma sociedade que está ensimesmada no seu drama", revelou hoje o encenador Nuno Cardoso.
O Teatro Praga celebra o pior do teatro português, numa peça intitulada “Worst of”, que se estreia na quinta-feira no Teatro Nacional D. Maria II, e que passa em revista o “top 10” do pior do teatro clássico.
A Nova Companhia estreia na sexta-feira “Boudoir – Sete Diálogos Libertinos”, uma encenação de Martim Pedroso a partir de “A Filosofia na Alcova”, de Marquês de Sade, no Teatro Campo Alegre, no Porto.
A peça "Veneno", com texto de Cláudia Lucas Chéu e direção de Albano Jerónimo, que protagoniza, estreia-se hoje na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, com a decadência e falência social da família como tema central.
A "Vida do Grande D. Quixote de La Mancha e do Gordo Sancho Pança", do dramaturgo António José da Silva, estreia-se no Porto na sexta-feira e promete ser um espetáculo de “diversão”, “prazer” e “para a família toda”.
A 25.ª edição do Festival de Teatro de Amadores de Évora (FESTAE), considerado o mais antigo do género no país, está “em cena” na cidade alentejana a partir de hoje, com sete iniciativas em cartaz.
A história de Imani, uma moçambicana de 15 anos, é o elemento dominante da peça "Netos de Gungunhana", baseada nos últimos três romances de Mia Couto, que a companhia O Bando estreia dia 25, no Teatro S. Luiz, Lisboa.