Motoristas e parceiros das plataformas digitais TVDE voltaram hoje a juntar-se em Lisboa para exigir mais fiscalização e uma taxa fixa nos serviços, entregando um caderno reivindicativo na sede de duas plataformas.
Cerca de meia centena de parceiros e motoristas das plataformas digitais TVDE juntaram-se hoje, em Lisboa, em protesto por mais fiscalização e uma taxa fixa nos serviços, entregando o caderno com as reivindicações nas sedes das plataformas.
O movimento Solidariedade TVDE apelou hoje aos parceiros e motoristas das plataformas digitais que se juntem no protesto de quarta-feira, em Lisboa, para a defesa das condições de trabalho, como a fixação de um valor mínimo por serviço.
Os custos de manutenção e o aumento dos encargos com os combustíveis levou à saída de mais de metade dos condutores de serviços como a Uber, a Bolt e a FreeNow. Fuga fez subir preços e dificultar a marcação de viagens
Meia centena de motoristas e operadores das plataformas eletrónicas de transporte em veículos descaracterizados (TVDE) manifestaram-se hoje no Parque das Nações, em Lisboa, onde se realiza a Web Summit, para exigir mais regulação no setor.
Os três operadores das plataformas TVDE a operar em Portugal referiram hoje estar a acompanhar de perto as reivindicações dos motoristas e empresas parceiras, que hoje protestam em Lisboa, junto à Web Summit, reclamando melhores condições de trabalho.
Motoristas e operadores das plataformas eletrónicas de transporte em veículos descaracterizados (TVDE) vão concentrar-se na quarta-feira no Parque das Nações, em Lisboa, durante a realização da Web Summit, para chamar a atenção para os problemas no setor.
O número de motoristas certificados das plataformas eletrónicas de transporte (TVDE) é agora, três anos depois da entrada em vigor da lei do setor, cinco vezes superior ao existente no final do período transitório de adaptação às novas regras.
Os táxis e os veículos das plataformas eletrónicas (TVDE) vão manter até 31 dezembro de 2021 o uso de separador entre o condutor e os passageiros para proteção contra a covid-19, segundo uma deliberação do Governo hoje publicada.
A Confederação das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) alertou hoje o Governo da Madeira para uma eventual crise no setor dos táxis, na sequência da providência cautelar interposta por uma empresa de TVDE, que contesta o novo regime jurídico.
A lotação dos táxis e das viaturas de transporte em veículos descaracterizados a partir de plataformas eletrónicas (TVDE) passará a ficar limitada aos bancos traseiros, que podem ser ocupados na totalidade, a partir de 14 de junho.
Os motoristas das plataformas digitais reúnem-se na quarta-feira em plenário para eleger delegados sindicais e decidir as ações a desenvolver para conseguir melhorar a regulação do setor, reivindicação que defenderam hoje numa audição parlamentar.
A Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) detetou, em 2020, 275 motoristas das TVDE em situação irregular e, este ano, 37 nas mesmas circunstâncias, tendo levantado 99 autos de contraordenação e feito 95 participações ao Ministério Público.
Os motoristas TVDE, que dependem de plataformas móveis para trabalhar, receiam o surgimento de “um novo proletariado digital”, com o degradar da profissão caso o modelo de negócio não venha a ser regulamentado.
A legislação regional limita o número de veículos e empresas disponíveis para prestar serviços na Região e, em resposta, a Uber anunciou que a partir do dia seis de maio vai deixar de operar na região. O objetivo do Governo era aproximar os universos dos táxis e TVDE.
O Chega entregou hoje no parlamento um projeto de resolução que recomenda ao Governo a criação de um subsídio de até 75% das receitas perdidas pelos taxistas e motoristas das plataformas digitais devido à pandemia de convid-19.
Os táxis e os veículos de plataformas eletrónicas vão manter até 30 de junho o uso de separadores entre o condutor e os passageiros para proteção contra a covid-19, segundo uma deliberação governamental hoje publicada.
A Comissão Europeia quer garantir que os trabalhadores de plataformas digitais como a Uber ou a Deliveroo têm direitos laborais assegurados, nomeadamente em situações de doença, acidente ou desemprego, e equaciona uma nova lei dirigida a estes profissionais.
Cerca de 30 motoristas de TVDE manifestaram-se hoje em Lisboa, numa marcha a pé que começou no Marquês de Pombal e terminou junto à Assembleia da República, para exigir a retirada do "multiplicador" da Uber e um aumento de rendimentos.
A Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (FECTRANS) associou-se à marcha lenta dos motoristas TVDE, agendada para sexta-feira, e que pretende chamar a atenção, entre outros, para a necessidade de assegurar os direitos dos trabalhadores.
Dois após a entrada em vigor da lei que regula as plataformas eletrónicas de transporte, há perto de 27.500 motoristas oficialmente certificados, longe dos cerca de seis mil existentes no final do período transitório de adaptação às novas regras.
A Federação Portuguesa do Táxi considera que o alargamento da operação da plataforma de transporte Uber a todo o país traduz a “ganância das grandes multinacionais”, que não se preocupam com os trabalhadores, e sublinhou que não há serviço para todos.
As associações empresariais de transporte individual de passageiros em veículo descaracterizado (TVDE) pediram hoje ao Governo medidas de apoio ao setor, devido à quebra da atividade causado pelo surto do novo coronavírus.
Os serviços de transporte de táxi e de plataformas como a Uber podem continuar a funcionar, mas devem restringir o acesso ao banco da frente e garantir a "renovação do ar e a limpeza das superfícies", foi hoje divulgado.