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Newsletter diária • 08 mar 2024

 
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Os espinhos no Dia Internacional das Mulheres

 
 

Edição por Alexandra Antunes

A verdade é que o dia de hoje não são só flores, ainda existem espinhos no que diz respeito às mulheres. O combate às desigualdades laborais, falta de apoio na parentalidade ou a pobreza são algumas das lutas que vão marcar as marchas de hoje em onze cidades do país — Aveiro, Barcelos, Braga, Coimbra, Évora, Faro, Guimarães, Leiria, Lisboa, Porto e Viseu —, quando se assinala o Dia Internacional das Mulheres.

“Protestamos contra a violência doméstica, a violência sexual, a violência obstétrica, o assédio nos espaços público e privado em contexto laboral, o sistema de justiça machista, a transfobia, o tráfico de meninas e mulheres, a negação dos direitos sexuais e reprodutivos, o racismo e a xenofobia, entre muitas outras formas de violência de género que assentam na estrutura básica da nossa sociedade”, explicava a Rede 8 de Março em comunicado.

Em clima de protesto está também um grupo de cerca de 30 enfermeiras, concentradas em frente ao Ministério da Saúde, em Lisboa, para exigir o fim da discriminação de que dizem ter sido alvo por terem sido mães e estarem em licença parental.

Além dos protestos, este dia faz-se também de olhos postos nas eleições, com a Lusa a analisar o que os partidos com assento parlamentar propõem nos temas da igualdade de género e dos direitos das mulheres, num texto que pode ler aqui. E uma coisa é transversal: a violência contra as mulheres é referida, direta ou indiretamente, em todos os programas.

*Com Lusa

 
 
Patrícia Reis
 
 

Em 2019, a Maria Teresa e eu começámos a debater a ideia de escrever uma biografia com a sua colaboração. A Desobediente (edição Contraponto) está nas livrarias e celebra a vida e obra da poetisa e escritora, mas não é uma autobiografia. As opções feitas são da minha responsabilidade, sem orientação da biografada. Continuar a ler