Apesar dos pedidos, cessar fogo não está nos planos israelitas
Ontem o dia acabou com o anúncio da parte de Israel de que tinha atingido "mais de 2.000 alvos terroristas" do movimento xiita Hezbollah no Líbano nos últimos três dias, após a forte intensificação do fogo cruzado transfronteiriço entre o grupo islamita libanês e o Exército israelita.
Já hoje a União Europeia, França, EUA e outros países propuseram o cessar-fogo na fronteira entre Israel e o Líbano. "É tempo de concluir uma solução diplomática que permita aos civis de ambos os lados da fronteira regressarem em segurança às suas casas”, lê-se no comunicado assinado por todos.
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Não se governa o país como se fosse uma telenovela. Ninguém quer saber se há reuniões ou não há reuniões por causa do Orçamento do Estado, o que as pessoas querem é uma vida melhor. E isso exige uma visão para o país e um plano para a pôr em prática. O resto são tricas de bastidores. Continuar a ler
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