Entre a esperança, o medo e a responsabilidade. A vacina já chegou a Portugal
Edição por Alexandra Antunes
Primeiro lote de 9.750 vacinas chegou hoje a Portugal
O que deixou o temporal na Madeira
Revista de imprensa: 2020 é "um ano para esquecer", mas as primeiras vacinas chegam hoje
- “José Gil: ‘Isto a que se chama apocalipse é pela primeira vez anunciado pela racionalidade científica’: Série 2020 Um ano para esquecer”
- “Ministério vai testar aprendizagens de 30 mil alunos no início do 2.º período”
- “Inundações: Chuva forte obriga a realojar 27 pessoas na Madeira”
- “Brexit: País e UE sem objeções ao acordo com o Reino Unido”
- “Pandemia tira isenção de taxa moderadora a 211 mil utentes”
- “Negócios online que nasceram com a crise”
- “Abriram quatro supermercados por semana desde janeiro”
- “Discurso do primeiro-ministro. Na mensagem de Natal, António Costa agradece aos portugueses a disciplina, admite erros, olha para 2021 e diz que Portugal terá meios para combater a crise, a conjuntural e a estrutural”.
- “Caso Ihor. Médico que fez autópsia pode voltar a ser contratado por Instituto de Medicina Legal”
- “Argentina. Legalizar o aborto no país do Papa. Será que é agora?”
- “Luvas de barragem dão volta ao mundo [Justiça portuguesa segue rasto do dinheiro]”
- “Primeiro bebé do Natal é do Ribatejo”
- “28 mil condutores com licença TVDE”
- “Fintar o vazio - Retrato de um desporto com duas caras durante a pandemia”
- “Sporting. Nova estratégia para Paulinho”
- “FC Porto. Díaz supera James”
- “Coração de leão - Varandas e Amorim foram dar cor ao Natal de quem mais precisa”
- “Benfica. Raspanete de Luisão caiu mal”
- “´As metas estão em aberto´[Ricardo Esgalo]”
- “Águias emprestadas quase não vão a jogo”
Atualidade
A vacina contra a covid-19 já está em Portugal e a campanha de vacinação arranca este domingo, 27 de dezembro. Os profissionais de saúde têm prioridade e, humanos que são, não escondem os seus receios. Obrigá-los a tomar a vacina seria possível, mas complexo ao nível dos direitos que a Constituição protege. Já obrigar a população geral seria ainda mais "difícil de justificar". Todavia, os enfermeiros com quem o SAPO24 falou defendem que há que dar o exemplo e proteger os doentes — porque o vírus pode fazer mais estragos que a vacina. A vacina "é a nossa janela de respiração, caso contrário não vamos sair disto tão depressa".