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Newsletter diária • 02 abr 2025

 
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Portugal está entre os principais afetados pelas tarifas americanas

 
 

Editado por Ana Filipa Paz

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos (EUA), deixou clara a sua vontade para o país: assumir o controlo comercial e voltar a recordar o sonho americano.

Com as tarifas, Trump quer trazer a indústria de volta aos EUA e aumentar a receita tributária. Além disso, o aumento das despesas alfandegárias pretende reprimir a migração e o tráfico de drogas.

Pelo caminho, também Portugal é impactado:

  • Além das tarifas sobre o aço europeu, Trump prometeu aplicar uma taxa de 200% sobre as bebidas alcoólicas europeias.
  • Portugal exporta cerca de 100 milhões de euros em vinho por ano para os EUA

"Para o setor vitivinícola português esta medida vem no pior momento, pois o mercado norte-americano é fundamental para os vinhos nacionais. Todas as regiões serão afetadas, até porque a concorrência ficará ainda mais exarcebada nos outros mercados", refere Paulo Amorim, presidente da Associação Nacional dos Comerciantes e Exportadores de Vinhos e Bebidas Espirituosas (ANCEVE), ao SAPO24.

De resto, há muitos países a ser prejudicados, com destaque para o México e Canadá:

  • O México e o Canadá foram os primeiros a sofrer com as tarifas, aplicadas a 25% na maioria dos produtos. Há também uma tarifa de 10% sobre as importações de energia do Canadá.
  • Foram aplicadas taxas de 20% sobre todas as importações chinesas.
  • No Brasil, o etanol passa a partir de hoje a ser taxado a 18%.
  • Trump impôs ainda tarifas de até 50% sobre máquinas de lavar e painéis solares importados, para diminuir a concorrência.
  • O aço e o alumínio já estão a ser taxados a 25%, afetando o Canadá, Brasil, México, Coreia do Sul, Vietname e Japão.
  • Para a Europa, a principal ameaça são as tarifas de 25% sobre os veículos importados.

A resposta dos parceiros comerciais dos EUA ainda está em análise, face às ameaças de Trump. A Europa diz estar pronta.

"Ninguém sabe o que vai acontecer" de modo que é "difícil elaborar um plano concreto", disse Carrie McEachran, diretora da Câmara de Comércio de Sarnia Lambton, na fronteira entre o Canadá e os Estados Unidos.

 
 
 
 

 
 

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