O futuro do país discute-se aqui
- Já arrancou a cobertura Especial Legislativas do SAPO24, com edições diárias do podcast de política "o sapo e o escorpião", explicadores para que possa ter um voto informado, guias sobre o programa eleitoral dos partidos que se candidatam a estas eleições e o acompanhamento da campanha eleitoral. Na noite de todas as decisões, faremos a análise dos resultados ao vivo e em direto. E, no dia seguinte, discutiremos o futuro do país já com os votos contados.
- Ainda no âmbito das eleições, esta questão tardava em ser respondida: Afinal, quem estiver em confinamento profilático pode ir votar? A resposta é sim. A ministra da Administração Interna, Francisca Van Dunem, anunciou hoje que os eleitores que se encontrem em confinamento obrigatório no dia das eleições, determinado pelas autoridades de saúde, poderão sair "exclusivamente" para exercer o direito de voto. Poderá existir uma faixa horária dedicada a estas pessoas, sendo que o Governo realizará nos próximos dias as respetivas recomendações.
Os temas quentes da campanha
- O debate dos 11 partidos sem assento parlamentar (sem a participação do Partido Popular Monárquico, que vai concorrer apenas pela Madeira em candidatura autónoma) ficou marcado por um apagão e pela gestão da pandemia (com teses negacionistas pelo meio).
- O histórico socialista Manuel Alegre criticou António Costa por colocar o PS "na eventual dependência" do partido Pessoas-Animais-Natureza. Num artigo de opinião assinado no jornal Público, com o título "Voto PS, não voto PAN", Alegre escreveu que o PAN é um partido que "subverte o primado da pessoa humana e os fundamentos humanistas da nossa sociedade”. Em resposta, Inês de Sousa Real, líder do Pessoas-Animais-Natureza, disse que "Manuel Alegre tem de se atualizar”.
- Rui Tavares, fundador e candidato do Livre por Lisboa, afirmou que o partido vai convidar PS, BE, PCP e PAN para reuniões logo após o dia 30, acreditando que se houver uma maioria de esquerda esta “terá de se entender”.
- O ex-acionista da TAP David Neeleman disse esperar um pedido de desculpas de António Costa, que diz ter "faltado à verdade" com declarações que afetaram o seu “nome e reputação”, no âmbito da pré-campanha para as legislativas.
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