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Newsletter diária • 18 nov 2024

 
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Valência correrá por Valência, para bater o recorde da solidariedade

 
 

Edição por Ana Maria Pimentel

A semana passada, este vídeo da Maratona de Valência emocionou corredores e não corredores. Valência é conhecida por ser uma cidade de desporto, ao longo do ano há provas de tudo e mais alguma coisa, onde os atletas - profissionais e não profissionais, nacionais e internacionais - sentem o apoio da população. Agora são exatamente esses atletas que querem retribuir, porque como diz a organização da Maratona de Valência: "Não há meta maior do que estar unidos".

União tem pautado o espírito do povo valenciano depois de se ter sentido desamparado pela Generalitat e pelo Governo Central. As provas de corrida são momentos que movem toda uma cidade e que obrigam a uma organização pormenorizada e cuidada e, por isso, os corredores, embora ainda não tivesse sido anunciado nada, esperavam que este ano a Maratona de Valência não fosse acontecer. Receberam assim com surpresa a notícia e vão correr para apoiar aqueles que os apoiam todos os anos.

Altura em que ainda há 13 desaparecidos e, segundo os últimos dados oficiais do governo, o número de mortos causados pelas inundações em Espanha subiu para 226 pessoas. Sendo que mais de metade dos corpos das vítimas mortais das cheias de 29 de outubro em Valência, Espanha, foram encontrados em espaços fechados, principalmente dentro de casas e garagens, segundo um relatório divulgado este fim-de-semana.

A espera do povo valenciano é desesperante perante esta catástrofe e é impossível não se sentir empatia. Depois de críticas à gestão política, o presidente da Generalitat, Carlos Mazón, disse que o conselho executivo está a trabalhar para fazer um "governo melhor preparado, adequado para a recuperação" de Valência, e que "em breve" haverá notícias sobre a sua nova composição.

 
 
 
 

 
 

Chama-se COP e é a vigésima nona reunião mundial para fingir que queremos controlar o clima, no ano em que as temperaturas globais passaram 1,5.º Celsius acima da Era Pré-Industral. Continuar a ler

 
 
 
 
 
 

 
 

Aos 86 anos, o realizador Ridley Scott não mostra sinais de abrandamento: nos últimos dez anos, esteve ligado a nada menos que oito filmes. E não dá grandes sinais de querer parar. Tanto que esta semana marca o seu regressa ao Coliseu do Império Romano com “Gladiador II”, que estreou quinta-feira nas salas portuguesas. Sem grande surpresa, esta sequela protagonizada por Paul Mescal é o destaque da newsletter Acho Que Vais Gostar Disto.

 
 
 
 
 

 
 

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