O número de vítimas mortais da violência da polícia e dos soldados de Myanmar (antiga Birmânia) desde o golpe de Estado de 01 de fevereiro aumentou para 320, sendo a maior parte civis mortos durante manifestações de protesto contra os militares.
O jornalista da Associated Press preso em Myanmar (antiga Birmânia) no mês passado durante os protestos contra o golpe militar de 01 de fevereiro foi libertado hoje.
Oito manifestantes birmaneses morreram no domingo em Mandalay, a segunda cidade da Birmânia, após uma carga policial durante os protestos contra o golpe de Estado militar em Myanmar (antiga Birmânia).
Pelo menos 149 pessoas foram mortas pelas forças de segurança da junta militar que levou a cabo um golpe de Estado em Myanmar em 1 de fevereiro, 11 das quais nas últimas 24 horas, denunciou hoje a ONU.
A junta no poder em Myanmar impôs hoje a lei marcial em duas áreas da zona metropolitana de Rangum, anunciou a televisão estatal, depois de pelo menos 18 mortes em confrontos entre manifestantes e forças de segurança.
As forças de segurança de Myanmar mataram hoje sete pessoas que participavam em protestos em várias cidades do país contra o golpe militar do passado dia 01 de fevereiro, noticia a AP.
Pelo menos três pessoas morreram hoje devido à repressão das forças de segurança durante um protesto contra a Junta Militar em Mandalay, a segunda cidade de Myanmar (ex-Birmânia), de acordo com meios de comunicação no local.
A Amnistia Internacional acusou hoje o Governo militar de Myanmar (antiga Birmânia) de usar cada vez mais armas contra manifestantes pacíficos e levar a cabo assassínios deliberados e sistemáticos.
Duas pessoas foram hoje mortas a tiro pela polícia birmanesa durante protestos na cidade de Myitkina, num dia em que os sindicatos cumprem uma greve geral contra a Junta militar que tomou o poder em Myanmar (antiga Birmânia).
O exército birmanês disparou hoje contra vários manifestantes com munições reais em Bagan, a cidade histórica na área central de Myanmar, causando um ferido leve, segundo os organizadores do protesto.
O número de manifestantes mortos hoje, por tiros disparados pelas forças de segurança para dispersar protestos contra a junta militar em Myanmar, subiu para pelo menos 33, o maior número desde o golpe militar de 01 de fevereiro.
O chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrell, condenou hoje a repressão violenta da junta militar no poder contra os protestos em Myanmar, que provocaram pelo menos 18 mortos nas últimas horas.
Seis manifestantes foram mortos hoje em Myanmar (antiga Birmânia) por forças de segurança quando estas dispersaram com violência manifestações pró-democracia, a repressão mais mortal desde o golpe, disseram equipas de resgate e um ex-deputado.
O embaixador de Myanmar na ONU, Kyaw Moe Tun, distanciou-se hoje da junta militar no poder, pedindo o fim do golpe e exigindo da comunidade internacional a "ação mais forte possível" "contra os seus responsáveis.
Militantes pró-junta atacaram e feriram hoje em Rangum pessoas que estão contra a tomada do poder pelos militares em Myanmar, enquanto a rede social Facebook anunciou fechar todas as contas ligadas ao exército birmanês.
Os Estados Unidos impuseram na segunda-feira sanções contra dois membros da junta militar de Myanmar (antiga Birmânia), que se juntam a dez militares anteriormente sancionados por Washington.
Milhares de pessoas saíram hoje para a rua em todo o Myanmar (antiga Birmânia), no dia de maiores protestos contra a junta militar desde o golpe de Estado em 1 de fevereiro.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu hoje ao exército birmanês que derrubou o governo civil de Aung San Suu Kyi que "pare imediatamente a repressão", numa altura em que os europeus deverão discutir sanções.
Centenas de milhares de pessoas manifestaram-se hoje contra o golpe militar em Myanmar (antiga Birmânia), apesar de a ONU ter alertado que o envio de tropas para Rangum e outras zonas do país fazia temer um aumento da violência.
Os protestos populares continuaram hoje, em Myanmar (antiga Birmânia), contra o golpe de estado militar, apesar das numerosas detenções ordenadas pela Junta, no poder.
O Conselho de Direitos Humanos da ONU adotou hoje uma resolução na qual condena o recente golpe militar em Myanmar (antiga Birmânia) e exige a libertação imediata da chefe do Governo civil birmanês deposta, Aung San Suu Kyi.
Dezenas de milhares de pessoas desafiaram a proibição de protestos em Myanmar e saíram hoje novamente às ruas para protestar contra o golpe militar, mesmo após a polícia aumentar consideravelmente o uso da força contra os manifestantes.
A ONU condenou hoje o uso "desproporcionado" da força contra os manifestantes que contestam o recente golpe militar em Myanmar, denunciando a existência de "feridos graves", após a utilização de balas de borracha e de gás lacrimogéneo pela polícia.
O movimento de desobediência civil em Myanmar contra a junta militar que tomou o poder prosseguiu hoje em todo o país, apesar da lei marcial decretada na véspera na tentativa dos militares evitarem protestos.