A ONU contabiliza hoje 3,77 milhões de refugiados da Ucrânia desde o início da invasão russa, mais 46 mil do que na sexta-feira, o que representa um abrandamento face ao início da semana.
A invasão russa da Ucrânia já provocou pelo menos 977 mortos, dos quais 81 são crianças, e 1.594 feridos entre a população civil, incluindo 108 menores, indicou hoje a ONU.
Mais de 3,6 milhões de pessoas fugiram da Ucrânia desde a invasão russa, anunciou hoje a ONU, acrescentando que, entre os que saíram do país e os deslocados internos, o número ascende a 10 milhões de pessoas.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, defendeu hoje uma reforma profunda das Nações Unidas por não ter mecanismos que pudessem ter impedido a Rússia de invadir a Ucrânia.
Mais de 3,5 milhões de pessoas fugiram da Ucrânia desde a invasão da Rússia, cerca de 60% das quais foram recebidas pela vizinha Polónia, anunciou hoje o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).
O enviado especial do secretário-geral das Nações Unidas para o Oceano, Peter Thomson, disse hoje à Lusa que 2022 será um "ano decisivo" para os Oceanos e que a Conferência que decorrerá em Lisboa será crucial.
O embaixador brasileiro na ONU afirmou hoje à Lusa que as recentes denúncias feitas pela Rússia, de que a Ucrânia possui armas biológicas no seu território, devem ser "investigadas de forma séria e imparcial" e não descartadas.
Mais de 3,2 milhões de pessoas fugiram da Ucrânia desde a invasão russa, em 24 de fevereiro, incluindo mais de dois milhões para a Polónia, de acordo com uma atualização divulgada hoje pela ONU.
A missão do Canadá na ONU respondeu a uma carta da diplomacia russa sobre o projeto de resolução “humanitária” que a Rússia apresentou sobre a Ucrânia, publicando uma versão da missiva com cerca de 30 comentários, em tom sarcástico.
A guerra na Ucrânia provocou pelo menos 780 mortos e 1.252 feridos entre a população civil, incluindo mais de uma centena de crianças, até ao final do dia de quarta-feira, anunciou hoje a ONU.
A ONU denunciou os assassínios em massa em Myanmar (ex-Birmânia), através de um relatório hoje divulgado, acusando o exército de possíveis crimes contra a humanidade e crimes de guerra após o golpe militar de 01 de fevereiro de 2021.
A guerra na Ucrânia provocou pelo menos 636 mortos e 1.125 feridos entre a população civil, incluindo mais de uma centena de crianças, até ao final do dia de domingo, anunciou hoje a ONU.
O presidente da câmara de Varsóvia pediu hoje às Nações Unidas e à União Europeia para instalarem no terreno, na Polónia, um sistema coordenado de resposta aos refugiados da Ucrânia, por "a improvisação" atual ser insustentável no longo prazo.
O Alto-Comissariado da ONU para os Direitos Humanos recebeu "informação credível" de que a Rússia utilizou várias vezes nas mais de duas semanas desde que invadiu a Ucrânia um tipo de armamento proibido pelo seu impacto indiscriminado sobre civis.
As Nações Unidas disseram hoje que a maternidade do hospital pediátrico de Mariupol, no leste da Ucrânia, não foi a única a ser alvo de bombardeamentos russos, tendo sido também destruídas maternidades nas cidades de Zhytomyr e Kharkiv.
O número de pessoas que foram forçadas a fugir da Ucrânia para outros países na sequência da invasão russa, em 24 de fevereiro, já ultrapassou os 2,31 milhões, anunciou hoje o Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (ACNUR).
Onze países condenaram hoje o último ensaio de mísseis balísticos da Coreia do Norte e pediram ao Conselho de Segurança da ONU que responda, dizendo que a sua inação compromete a credibilidade do órgão mais poderoso das Nações Unidas.
Pelo menos 351 civis ucranianos morreram e 707 ficaram feridos na sequência da invasão russa da Ucrânia, de acordo com o balanço hoje divulgado pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos.
Os ataques a centrais nucleares, como o realizado pelas forças russas à unidade ucraniana de Zaporiyia, são contra as normas internacionais e uma grande irresponsabilidade, condenou hoje a responsável dos Assuntos Políticos da ONU, Rosemary DiCarlo.
Mais de 1,2 milhões de pessoas fugiram da Ucrânia desde o início da invasão russa, no dia 24 de fevereiro, de acordo com um novo balanço apresentado hoje pelo Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (ACNUR).
O Conselho de Direitos Humanos da ONU aprovou hoje, por esmagadora maioria, uma resolução a favor da criação de uma comissão internacional de inquérito sobre as possíveis violações dos direitos humanos na Ucrânia na sequência da invasão russa.
Mais de dez milhões de pessoas podem fugir da Ucrânia em resultado da invasão russa, das quais quatro milhões procurarão refúgio da guerra nos países vizinhos, segundo projeções da ONU.
A assembleia geral da ONU aprovou hoje uma resolução que condena a invasão russa da Ucrânia, com o apoio de 141 dos 193 Estados-membros das Nações Unidas.
A expulsão da Rússia do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) está entre as opções em cima da mesa, disse hoje um porta-voz do primeiro-ministro britânico Boris Johnson.