A invasão da Ucrânia pela Rússia já causou uma vaga de mais de 660.000 refugiados, indicou hoje o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), alertando que os números estão a aumentar de forma "exponencial".
O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, cancelou a deslocação hoje à ONU, em Genebra, onde tem início uma sessão do Conselho dos Direitos Humanos, devido às "sanções anti-russas", anunciou a Representação Permanente russa.
Quase metade dos habitantes da Terra, entre 3,3 e 3,6 mil milhões de pessoas, estão em situação "muito vulnerável" por causa das alterações climáticas, alertou hoje o Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas das Nações Unidas.
Mais de 500.000 pessoas deixaram a Ucrânia para se refugiar em vários países vizinhos desde que começou a ofensiva militar russa, na quinta-feira, afirmou hoje o alto comissário da ONU para Refugiados, Filippo Grandi.
A ONU anunciou hoje ter registado 102 civis mortos, incluindo sete crianças, e 304 feridos desde o início da invasão russa da Ucrânia, mas alertou que os números reais "são consideravelmente" maiores.
O Conselho de Segurança da ONU aprovou neste domingo, a pedido de países ocidentais, uma resolução para convocar amanhã, "em sessão extraordinária de emergência", a Assembleia Geral da ONU, a fim de que os seus 193 membros se pronunciem sobre a invasão à Ucrânia.
O Conselho de Segurança da ONU vai reunir-se domingo para aprovar uma resolução pedindo à Assembleia Geral das Nações Unidas para realizar uma "sessão especial" na segunda-feira sobre a guerra da Rússia com a Ucrânia, revelaram fontes diplomáticas.
Cinquenta países, incluindo Portugal, subscreveram nas Nações Unidas uma declaração sublinhando que "Putin é o agressor" da Ucrânia, e prometendo levar a condenação da Rússia à Assembleia Geral da ONU, depois do veto russo a uma resolução do Conselho de Segurança.
A proteção dos civis tem de ser a primeira prioridade das partes envolvidas no conflito na Ucrânia, quer operem no país ou nas imediações, apelou hoje a ONU, numa declaração conjunta dos representantes dedicados à proteção das crianças.
A ONU libertou 20 milhões de dólares em ajuda humanitária de emergência à Ucrânia e países vizinhos, anunciou hoje o secretário-geral da organização, António Guterres, pedindo novamente ao Presidente russo, Vladimir Putin, que pare a ofensiva militar.
O Conselho de Segurança da Nações Unidas vai votar na sexta-feira uma resolução para condenar a Rússia pelos ataques na Ucrânia e exigir a retirada das tropas russas, mas o projeto deverá ser vetado.
Os princípios da “Carta das Nações Unidas não são um 'menu à la carte'” e a Rússia deve “aplicá-los todos” em relação à Ucrânia, afirmou hoje o secretário-geral da ONU, António Guterres, criticando a posição do Kremlin.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse hoje que a decisão da Rússia em reconhecer a independência dos territórios separatistas no Dunbass ucraniano "é uma violação da integridade territorial e da soberania da Ucrânia".
O presidente ucraniano pediu hoje um calendário claro para uma possível adesão à NATO e uma reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas face à escalada de tensão militar com a Rússia.
A ONU avisou hoje que a situação na Ucrânia é "extremamente perigosa" e pediu a todas as partes que resolvam as tensões através da diplomacia, especialmente após os relatos de confrontos armados no leste do país.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, alertou hoje que uma guerra na Ucrânia seria "desastrosa" e disse que ofereceu os seus bons ofícios para encontrar uma solução diplomática para a tensão atual.
O Presidente são-tomense, Carlos Vila Nova, participou hoje numa conferência 'online' das Nações Unidas sobre prevenção de conflitos, pelo seu perfil que a ONU considera ser "exemplo de paz" e símbolo de nova geração de políticos do continente africano.
Seis em cada sete pessoas no mundo afirmaram sentir-se inseguras em 2021, apesar de ter sido o ano em que se registou o maior Produto Interno Bruto (PIB) global da história, alertaram hoje as Nações Unidas.
A Rússia e a China defenderam hoje que apenas sanções do Conselho de Segurança das Nações Unidas são legais, criticando a imposição "unilateral" de sanções por países como os Estados Unidos.
A Coreia do Norte continuou a desenvolver programas nucleares e de mísseis balísticos, incluindo a capacidade de produzir materiais físseis nucleares, numa violação das resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas, concluiu um novo relatório da ONU.
O Observatório da ONU para os Direitos Humanos nas Honduras (Oacnudh) condenou na quinta-feira a morte de três pessoas da comunidade LGBTI, nas últimas horas, naquele país e pediu às autoridades para realizarem “investigações rápidas” sobre os crimes.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, está "preocupado" com a morte de civis no ataque norte-americano na Síria contra o líder do Estado Islâmico (EI). Abu Ibrahim al Hashimi al Qurashi morreu, mas também terão morrido seis crianças e quatro mulheres.
Os talibãs devem reconhecer "os direitos humanos fundamentais de mulheres e meninas" e os fundos afegãos devem ser libertados para que as famílias não precisem de vender "bebés para comprarem comida", referiu hoje o secretário-geral das Nações Unidas.
A defesa de João Rendeiro alega que o ex-presidente do BPP já foi alvo de “tentativas de extorsão” e que os seus direitos humanos estão a ser violados na prisão de Westville, em Durban (África do Sul).