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Newsletter diária • 12 mai 2021

 
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A noite mais longa dos últimos 19 anos do Sporting CP

 
 

Edição por Tomás Albino Gomes

O caminho traçado esta temporada pelo Sporting Clube de Portugal estava a ser demasiado perfeito. Por isso, e pelos 19 anos de espera por uma nova conquista de um título nacional, parecia que estava escrito nas estrelas que na primeira oportunidade que os Leões pudessem meter a mão na taça, o iam fazer.

Falhar, ontem, não era uma opção. Com o país pintado de verde e branco desde o princípio da tarde, a festa foi ganhando força e dimensão até explodir de felicidade, primeiro com o golo de Paulinho, o único do jogo frente ao Boavista, e depois com o apito final.

Fez-se história e os adeptos não a ignoraram. A festa fez-se de norte a sul, com especial ênfase para Lisboa onde ganhou proporções pré-pandémicas e onde aquele que foi um festejo memorável foi marcado pelo incumprimento das normas sanitárias recomendadas pela Direção-Geral da Saúde e de vários confrontos com a polícia, primeiro junto ao estádio, depois no Marquês de Pombal onde os adeptos se frustaram na demora da equipa campeã nacional a chegar aquele local e contras as barreiras que os afastavam de se aproximarem dos ídolos.

Numa reportagem pelo cordão verde nas ruas de Lisboa, do estádio de Alvalade ao Marquês, Miguel Morgado e Rita Sousa Vieira contam-nos em palavras e em imagens como foi a festa que se estendeu pela noite fora e que teve também como protagonistas milhares de jovens nascidos neste século e que saíram à rua para celebrar o primeiro título do resto das suas vidas.

 
 

 
 

Numa newsletter que não poderia ter outras cores que não o verde e branco, a noite de ontem também se fez de artigos que viajaram por uma época impressionante em que o Sporting ainda não conheceu o sabor da derrota e pelo sentimento inexplicável de espera por esta conquista.

Recorde aqui toda a cobertura.