Corredor humanitário falhou, mas espera-se nova ronda de negociações
É do conhecimento universal que o partido único da República Popular da China exerce uma censura minuciosa sobre todas as instituições e cidadãos, desde a definição de objectivos de produção ao reconhecimento facial. Mas poucos têm a percepção da auto-censura que as empresas estrangeiras se impõem para poder negociar num mercado de 1,402 mil milhões de consumidores. Continuar a ler