Fui só ali dar uma voltinha ao Espaço
Por Inês F. Alves
Quando, na próxima sexta-feira, na cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos, a chama olímpica entrar no estádio nacional de Tóquio o ambiente vai ser estranho, inaudito. O protocolo anti-Covid impõe que tudo aconteça sem público, portanto, que o desfile dos atletas do mundo aconteça sem vozes nem aplausos na bancada. Continuar a ler
Atualidade
Advogado e ex-secretário de Estado, João Luís Mota de Campos, especializado na área dos contratos públicos, faz uma radiografia da Justiça portuguesa. E acredita que só é possível acabar com a corrupção retirando ao Estado o poder individual de decisão.
Atualidade
De quatro rodas para duas, o futuro da mobilidade quer-se suave, com os carros a ceder espaço às bicicletas e trotinetes. A vontade política manifesta é essa e há cada vez mais pessoas a optar por meios de transporte alternativos. Mas falta segurança, a real e a percecionada — e isso reflete-se em números e histórias trágicas que colocam ciclistas e automobilistas em confronto. E há quem já tenha metido as mãos (e a inteligência artifical) à obra para encontrar uma solução. Se é certo que a vaga de fundo da mobilidade alternativa é incontornável, pede-se uma "transição" em vez de uma "revolução", e exige-se um plano pensado à medida para que a cidade não seja de uns ou de outros, mas de todos.
Desporto
Marcos Freitas é o mesa-tenista português mais cotado no ranking internacional (24º). Começou a preparar os JO há seis meses e lamenta não ter tido mais jogos e competição. Esta será a quarta participação. Recorda a sua primeira vez, quando viu os nomes grandes da modalidade. Na viagem para Tóquio não esquece o bolo de mel da Madeira.