• Sondagens: fazer as perguntas certas

    Ao longo dos últimos quatro anos, teria sido importante saber o que pensam os portugueses sobre temas como a Troika, o emprego, as exportações ou a pobreza. Não é que faltem opiniões por aí. Somos continuamente bombardeados com elas, dadas por políticos, comentadores, analistas, especialistas e cida
  • Quem vai ganhar no dia 5 de outubro?

    Há sondagens para vários gostos e preferências, e nenhuma aponta para uma maioria absoluta da coligação ou do PS nas eleições de 4 de outubro, por isso seria de esperar que, a duas semanas das legislativas, o dia seguinte fosse também objeto de discussão. Não é. Até quando o permitiremos?
  • Nunca mais é muito pouco tempo

    Já se choraram todas as lágrimas de crocodilo, já se fizeram as declarações mais pias de intenções, já se jurou sobre o que há de mais sagrado – o dinheiro, pois claro. Depois das perdas astronómicas que a crise financeira de 2008 arremessou à economia real – a das empresas, das famílias, das pessoa
  • A Carta

    Há qualquer coisa de esquizofrénico no confronto permanente entre o PSD e o PS - ou entre Pedro Passos Coelho e António Costa, como queiram - sobre a magna questão "quem trouxe a Troika para Portugal?".
  • Livros escolares. E o negócio dura, dura...

    Todos os anos por esta altura é isto. As famílias com crianças em idade escolar são obrigadas a gastar uma renda em manuais escolares. Ainda que tenham filhos em anos consecutivos, a reutilização dos livros do que vai mais à frente para o que se lhe segue é impossível. Pior: um aluno que repita um a
  • Diz que vai ser uma campanha eleitoral

    Teme-se o pior nesta campanha eleitoral até ao próximo dia 4 de Outubro, e à medida que os dias correm, surgem ideias estapafúrdias e dos partidos que, necessariamente, farão parte do próximo Governo, qualquer que venha a ser o figurino. Querem um exemplo? Se os lesados do BES já faziam parte dos es
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