As contas do Twitter pertencentes a apoiantes do Estado Islâmico (EI) foram alvo de um ataque informático levado a cabo por um "hacktivista" do grupo "Anonymous". "Fi-lo pelas vidas perdidas em Orlando", confessou o pirata informático em declarações à Newsweek.
As forças iraquianas enfrentavam, esta terça-feira, forte resistência do grupo Estado Islâmico (EI) no seu avanço em direção ao centro da cidade de Fallujah, onde o destino de dezenas de milhares de civis tem provocado sérias preocupações.
O exército sírio encontrou na sexta-feira uma vala comum com os corpos de 42 civis e militares executados pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI) na cidade de Palmira, reconquistada recentemente.
Cada vez mais raparigas adolescentes, que acabaram de sair da infância, unem-se às fileiras do grupo Estado Islâmico (EI), atraídas pela sua propaganda extremista, um fenómeno que antes era quase exclusivamente masculino.
Um combatente do Estado Islâmico (EI), capturado pelas forças especiais dos Estados Unidos no Iraque na semana passada, é especialista em armas químicas deste grupo jihadista.
Os documentos que a Sky News hoje revelou, e que alegadamente contêm os dados de 22 mil jihadistas do Estado Islâmico, já foram considerados de valor inestimável para o combate a esta organização. Mas há quem levante dúvidas sobre a sua autenticidade.
O canal britânico de notícias Sky News disse nesta quarta-feira que recebeu documentos com os nomes e outras informações de 22 mil membros do Estado Islâmico (EI), entregues por um antigo membro do grupo jihadista.
Bruxelas está a sentir, por causa do terrorismo, a ameaça de viver em semiliberdade. Temos de ponderar se esse é um preço que estaremos dispostos a pagar pela nossa segurança. Seja como for, há que combater quem ataca a nossa liberdade.
Os bárbaros do "Estado Islâmico" (EI), de facto um bando de criminosos que se autoproclama califado e que controla um território com o tamanho das ilhas britânicas, não gostam que a gente se divirta, ria e cante e dance em bares. Era só o que faltava cedermos, seja na mais romântica capital europeia
Deixemos a política doméstica por momentos. Já passaram mais de 48 horas sobre os horrendos atentados de Paris, os piores em solo francês desde a 2ª guerra mundial. Não é o tempo suficiente para conclusões sobre o estado de guerra em que todos nós, os ocidentais, vivemos, provavelmente sem nos darmo
Desde Janeiro, quando dois ataques da Al-Qaïda incluiram a redacção da revista Charlie Hebdo, que os parisienses não passavam por tão grande pânico – aliás, maior, uma vez que desta vez ocorreram sete ataques simultâneos e morreu mais de uma centena de pessoas.
Tivemos a confirmação de que agora os terroristas matam também em Paris tal como fazem em Bagdad ou em Beirute. Já tinham atacado em Londres e em Copenhaga, como em Ankara ou em Tunes.