O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, disse hoje que vai aceitar a redução faseada do número de horas que os médicos trabalham no SNS, mas em troca quer o apoio dos médicos para a reorganização dos serviços.
O governo realiza hoje uma nova ronda negocial com a Federação Nacional dos Médicos (Fnam) e o Sindicato Independente dos Médicos (SIM), após uma reunião inconclusiva na passada sexta-feira.
O ministro da Saúde reafirmou hoje a disponibilidade para chegar a um entendimento com os sindicatos dos médicos, mas avisou que nenhum acordo pode pôr em causa a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O Ministério da Saúde anunciou hoje a abertura de 2.242 vagas para formação médica especializada em 2024, “o maior mapa de vagas de sempre”, sendo a especialidade de Medicina Geral e Familiar a área com maior número de vagas.
Médicos e Governo voltam hoje às negociações, uma reunião considerada decisiva para um entendimento que reponha a normalidade em vários hospitais do país que estão a enfrentar constrangimentos e encerramentos temporários de serviços.
A criação de equipas dedicadas nas urgências “é uma medida estrutural favorável” mas não resolve a conjuntura atual de indisponibilidade dos médicos, avisou hoje o diretor da Unidade de Urgência e Medicina Intensiva do Hospital de São João.
O Fórum Intermunicipal da Saúde de Setúbal, Palmela e Sesimbra, convidou a população dos três concelhos a participarem numa vigília em defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS), em novembro, junto ao Hospital de São Bernardo, em Setúbal.
O líder do PSD pediu uma audiência urgente ao Presidente da República por ter ficado muito preocupado com o alerta do diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS) para a possibilidade de um "novembro dramático" no setor.
O Presidente da República promulgou hoje com "inúmeras dúvidas e reticências" os diplomas que aprovam a dedicação plena no SNS, a organização e funcionamento das Unidades de Saúde Familiar e a criação das Unidades Locais de Saúde.
O diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS) avisa que se os médicos não chegarem a acordo com o Governo, novembro poderá ser o pior mês dos últimos 44 anos no SNS.
O presidente da Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APAH), Óscar Gaspar, considerou hoje preocupante a crise no Serviço Nacional de Saúde e manifestou a disponibilidade do setor para aprofundar relações, mas de forma estratégica e planeada.
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) anunciou hoje uma greve nacional para o dia 10 de novembro, contra os problemas existentes no Serviço Nacional de Saúde (SNS) e exigindo soluções ao Ministério da Saúde.
Os hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) perderam mais de 1.500 voluntários desde a pandemia de covid-19, revelou hoje a Federação Nacional do Voluntariado em Saúde (FNVS), que quer recuperá-los para garantir “a humanização” do ambiente hospitalar.
Cerca de três centenas de médicos estão hoje a manifestar-se junto ao Ministério da Saúde, em Lisboa, em defesa da carreira médica e do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Cerca de 50 farmacêuticos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) protestaram hoje à porta do Palácio da Bola, no Porto, contra a falta de vontade do Governo em debater a sua situação profissional.
O bastonário da Ordem dos Médicos (OM) avisou hoje que foi ultrapassada a "linha vermelha" no Serviço Nacional de Saúde (SNS) e que "tudo está nas mãos do Governo", alertando que "mais do que intenções é preciso concretizar".
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) acusou hoje o ministro da Saúde de "empurrar o país para uma tragédia anunciada" com risco de mortes, e considerou que a proposta do Governo para aqueles profissionais está "cheia de desigualdades".
O BE anunciou hoje cinco propostas orçamentais para evitar “o princípio do fim do SNS”, entre as quais um aumento de 15% de todos os salários dos profissionais, um suplemento de risco e penosidade e um regime de exclusividade.
O primeiro-ministro afirmou hoje que, a partir de janeiro, o Serviço Nacional de Saúde (SNS) terá as "peças do puzzle devidamente montadas", o que não significa que Portugal se transforme de imediato "no país das maravilhas".
O Ministério da Saúde prevê, na proposta apresentada hoje aos sindicatos, um suplemento de 500 euros mensais para os médicos que realizam serviço de urgência e a possibilidade de poderem optar pelas 35 horas semanais.
O primeiro-ministro disse hoje aos deputados socialistas que vai reunir-se na sexta-feira com o diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS), Fernando Araújo, e defendeu que o Orçamento para 2024 tem dotação suficiente para o setor.
O ministro da Saúde reafirmou hoje o empenho no diálogo com os médicos e assegurou que as soluções para os problemas do Serviço Nacional de Saúde (SNS) estão a ser negociadas, deixando poucas respostas à oposição.
O bastonário da Ordem dos Médicos defendeu hoje, nas Caldas da Rainha, a criação de um novo Serviço Nacional de Saúde (SNS) para acompanhar a evolução e a modernização da sociedade, apostando numa reforma de fundo.
O Ministério da Saúde vai convocar hoje os sindicatos representativos dos médicos para uma reunião na quinta-feira à tarde, confirmou à agência Lusa uma fonte do ministério.