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Newsletter diária • 17 set 2021

 
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O dia depois da reunião do Infarmed

 
 

O que saiu da reunião do Infarmed

A reunião desta quinta-feira no Infarmed "representou o fechar de uma página, mas não a conclusão do processo". As palavras são do Presidente da República no final do encontro que voltou a reunir especialistas e o Governo.

O que se pode retirar desta sessão? Três ideias, principalmente:

  • Portugal está "no fim de uma fase pandémica";
  • O processo de vacinação foi um "extraordinário êxito";
  • O tom do discurso mudou para um mais optimista.

Dissecando as várias intervenções dos peritos e especialistas, cinco conclusões importam destacar. Veja aqui ao detalhe.

Também a ler:

Patrões querem que trabalhadores não vacinados sejam obrigados a fazer testes

Em entrevista à rádio Renascença, António Saraiva pediu em véspera da reunião de Concertação Social que o Governo crie legislação que obrigue os trabalhadores a serem testados à Covid-19.

Segundo o presidente da Confederação Empresarial de Portugal, já há empresas com problemas internos em mãos porque há trabalhadores que se recusam a coexistir com colegas não vacinados.

Saraiva pede ao Governo que torne os testes obrigatórios e que sejam pagos pelos próprios trabalhadores não vacinados.

 
 

De olhos postos na campanha

 
 
  • Os apoios de fora. Depois de Moedas receber o apoio de Isabel Ayuso, a presidente da Comunidade Autónoma de Madrid, Medina 'respondeu' com o de Anne Hidalgo, presidente da Câmara de Paris.
  • Rio citou Costa ("macacos me mordam") para atacar promessa eleitoral.
  • A Comissão Nacional de Eleições (CNE) recebeu pelo menos 675 queixas e 55 pedidos de parecer relacionados com as eleições autárquicas.
  •  O presidente do Chega, André Ventura, afirmou que o partido não vai “salvar a pele de Rui Rio e dos autarcas social-democratas” e que a resposta a acordos autárquicos com o PSD é “não”.
  • O PAN propôs a criação de uma ciclovia que ligue Sintra a Lisboa e seja “uma alternativa” à frequentemente congestionada via rápida IC19.
  • Depois dos cartazes, as músicas. Regressam os hinos de campanha
 
 
Isaltino Morais: "Não se pode querer a Google em Barrancos e plantar batatas em Oeiras"
 
 

Atualidade

 

Se ganhar, Isaltino Morais entra no seu 29.º ano à frente da Câmara Municipal de Oeiras. Apesar de não ter cumprido todas as promessas feitas em 2017, não lhe faltam novos planos para 2021, incluindo os antigos. Em Oeiras Valley, garante, nada será com dantes. A conversa estendeu-se ao governo e ao PSD.

 
 
 
Alexandre Poço: "Somos um país engraçado: ou lamentamos que os jovens não querem saber da política ou quando participam é por carreirismo"
 
 

Atualidade

 

Alexandre Poço é deputado à Assembleia da República, líder da JSD de Oeiras e agora candidato à presidência da Câmara Municipal. Reconhece o trabalho de Isaltino, mas diz que é preciso começar a preparar o futuro e ele é a alternativa. Planos não lhe faltam e coincidências também não.

 
 
 
Carlos Moedas: "O dinheiro europeu não é do partido do governo, é de todos nós"
 
 

Atualidade

 

No últimos dez anos saíram de Lisboa cerca de oito mil pessoas. A falta de habitação e os elevados preços das casas não ajudaram a inverter a tendência. Carlos Moedas, candidato do PSD à câmara municipal, conta como quer transformar Lisboa numa cidade cosmopolita: consultas gratuitas para os mais velhos, menos impostos e mais emprego são algumas propostas.

 
 
 
 
 

 
 

Alexandria Ocasio-Cortez vestiu-se de Alexandria Ocasio-Cortez para ir à festa dos ricos. Todos comentaram o vestido, e a banda continuou a tocar. Continuar a ler