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Newsletter diária • 19 mar 2021

 
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Vacinação: Quem vai ao ar não perde o lugar (mas vai para o fim da fila)

 
 

Edição por Rita Sousa Vieira

Quem recusar a vacina da AstraZeneca vai para o fim da lista

  • “O princípio no processo de vacinação é a não escolha da vacina, porque as vacinas aprovadas são igualmente boas e seguras”, explica o vice-almirante Henrique Gouveia e Melo, coordenador da task force para o plano nacional de vacinação.
  • A vacinação de 120 mil pessoas foi atrasada por uma semana. Professores e funcionários do pré-escolar e primeiro ciclo começam a ser vacinados no fim-de-semana de 27 e 28 de março.
  • A Agência Europeia do Medicamento garantiu esta quinta-feira que a vacina da AstraZeneca "é eficaz e segura" e que "não está associada ao aumento do risco de casos de tromboembolismo ou coágulos".

Eduardo Cabrita admite eleições autárquicas em dois fins de semana

  • Em entrevista à agência Lusa, Eduardo Cabrita disse que nas eleições autárquicas “não está previsto o voto antecipado”, mas existe “abertura para ponderar modelos”, sendo “a distribuição do voto entre dois fins de semana perfeitamente possível”.
  • No próximo dia 25 de março vai ser discutido na Assembleia da República o projeto-lei do PSD que prevê o adiamento das eleições autárquicas do período setembro/outubro para novembro/dezembro por causa da epidemia de covid-19 em Portugal.

A prenda do Hot Club de Portugal 

  • O mais antigo clube de jazz da Europa em atividade faz 73 anos. O espaço celebra o dia com uma série de concertos transmitidos através das suas páginas nas redes sociais Facebook e Instagram.
  • O programa prevê a atuação de diferentes combos de alunos da casa, a partir das 13:00, sob o lema "O confinamento dá nisto...". Às 17:00 falar-se-á de "Jazz para crianças” e da Escola de Jazz Luiz Villas-Boas, que tem o nome do fundador e sócio n.º 1 do clube.

  • No fecho da jornada, às 19:00, haverá um concerto em direto, com o trompetista João Moreira, o guitarrista Bruno Santos e o contrabaixista Romeu Tristão.

 
 
Presidência Portuguesa da UE custa 370 mil euros por dia. Conheça alguns dos principais contratos
 
 

Atualidade

 

Mais de 370 mil euros por dia ao longo de seis meses é quanto o governo vai gastar com a Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia, montante que não foi alterado apesar dos constrangimentos causados pela pandemia. Só em ajustes diretos já foram mais de 8 milhões.