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Newsletter diária • 10 mar 2023

 
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À Diocese das Forças Armadas não chegou nenhuma lista, mas se chegasse…

 
 

Edição por Manuel Ribeiro.

Um dos temas que continua a marcar a atualidade, infelizmente pelos piores motivos, é o que está a fazer (ou não) a Igreja Católica. Assim, diocese a diocese, o SAPO24 publica hoje um retrato do que a Igreja fez até aqui após ter acesso ao relatório e à lista de padres suspeitos através da Comissão Independente para o Estudo dos Abusos Sexuais.

Mas antes de lá irmos, uma nota para a situação das famílias do Bairro do Talude, em Loures, que viram as suas casas demolidas esta semana. Ficámos hoje a saber que as famílias foram ontem à noite encaminhadas para pensões, onde vão morar temporariamente, até terem casa. Sabemos, também, que as pessoas estão a ser acompanhadas. Só não sabemos ao certo, o que lhes vai acontecer depois? De acordo com a Câmara de Loures, “cabe às famílias encontrar uma casa” para alugar, e depois serão apoiadas pela Segurança Social. Esta é uma das partes preocupantes. Porquê? Porque a resposta que a Segurança Social deu ao SAPO24 foi muito pouco esclarecedora.

Também hoje, publicamos as histórias de uma geração que abriu caminho ao futebol feminino português. A modalidade está a mudar, e ainda bem. O apuramento da seleção feminina para o Mundial Feminino 2023, que se vai realizar em julho na Nova Zelândia e na Austrália é a mais recente prova disso. 

Sabia que o emblema da cidade de Lisboa tem dois corvos? Eu muito menos, mas a explicação está em mais um episódio do podcast Lisboa e os Lisboetas, conduzido por José Sá Fernandes, que convidou os ilustradores André Carrilho e Cristina Sampaio e juntos prometem um passeio (áudio) mágico pela cidade que tem um nome misterioso e os tais corvos!

De volta aos abusos sexuais de menores na Igreja, pelos vistos no Ordinariato Castrense não houve ordinarices. Na Diocese das Forças Armadas e das Forças de Segurança, não chegou lista nenhuma, mas se chegasse… os “capelães são sacerdotes e militares” ao mesmo tempo (“ou policias”). Portanto, não há Deus que os valha, desculpe, que lhes perdoe.

De acordo com o bispo da Diocese das Forças Armadas, a “disciplina militar ativa, imediatamente, um processo de averiguações, ou mesmo um processo disciplinar”. O caso é “comunicado à Santa Sé”, mas isso deve valer pouco ao suspeito capelão (que também é militar ou polícia), porque de imediato, “implementa-se o seu afastamento da Unidade e do contacto com as pessoas visadas”. E mais, se houver “o mínimo indício de crime, comunica-se ao Ministério Público e à Polícia Judiciária competente", disse, ao SAPO24 , D. Rui Valério.

Bom fim de semana.

 
 
 
 

 
 

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