A guerra vai parar no Natal?
Edição por Alexandra Antunes
Com o Natal a chegar, há uma pergunta que se impõe: a guerra vai parar? A Rússia já respondeu a essa questão, através do porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.
"Ninguém apresentou qualquer proposta. Este assunto não está na agenda", disse, depois de questionado sobre a possibilidade de uma pausa nos combates na Ucrânia.
Peskov indicou que a principal tarefa das Forças Armadas russas é "proteger" as populações das áreas ocupadas e reconheceu como "difícil" a situação na região de Donetsk (no leste da Ucrânia), uma das quatro regiões ucranianas que Moscovo agora reivindica como sua.
"A operação militar especial continua", acrescentou o porta-voz, usando os termos utilizados pelas autoridades russas para caracterizar a invasão iniciada a 24 de fevereiro por ordem do presidente da Rússia, Vladimir Putin.
Por sua vez, o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, referiu que ainda está confiante na possibilidade de alcançar um cessar-fogo, mantendo o diálogo com os líderes russo e ucraniano.
“O meu diálogo com os presidentes Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky continua. Espero que possamos chegar a um acordo de cessar-fogo, que poderá abrir o caminho para uma paz a longo prazo”, declarou.
Atualidade
Mundial do Qatar
A polémica:
Também é notícia:
Grant Wahl, um dos mais conceituados jornalistas desportivos norte-americanos, faleceu durante o jogo entre os Países Baixos e a Argentina, dos quartos-de-final do Mundial, e agora ficou a saber-se a razão da morte.
Theo Hernández e Kolo Muani marcaram os golos da vitória francesa por 2-0 sobre a seleção marroquina, a surpresa deste Campeonato do Mundo. França vai defender o título Mundial frente à Argentina.