O líder do PS, Pedro Nuno Santos, considerou hoje que “seria um erro” adiar e deixar para o Orçamento do Estado para 2025 a solução para grupos profissionais da administração pública, apontando um “dose de arrogância” na resposta do primeiro-ministro à sua carta.
A dirigente socialista Luísa Salgueiro defende que o PS, PSD e CDS devem procurar um "equilíbrio negocial" que permita a viabilização do Orçamento do Estado para 2024, mas condiciona o voto dos socialistas à capacidade de diálogo da AD.
O presidente do Chega manifestou hoje a disponibilidade do partido para viabilizar um orçamento retificativo que seja apresentado por um governo da AD se acolher as reivindicações das forças de segurança e dos professores e diminuir impostos.
O presidente do Chega, André Ventura, distanciou-se hoje da moção de rejeição do programa de Governo da Aliança Democrática anunciada pelo PCP, mas ameaçou votar contra os Orçamentos do Estado se não houver acordo com o PSD.
O secretário-geral do PCP defendeu hoje que será necessário um orçamento retificativo para concretizar as medidas que constam do programa eleitoral do PS, insistindo no reforço da CDU para pressionar os socialistas a “cumprirem algumas coisas positivas”.